Este projeto começou a ser desenvolvido em 2015...este projeto começou a ser desenvolvido em 2015, em parceria com o labtate (cfh/ufsc), onde os professores do departamento de ciências morfológicas (ccb/ufsc) e os alunos participantes aprenderam a adaptar o conhecimento morfológico das células e tecidos biológicos para o desenvolvimento de matrizes táteis para pessoas com deficiência visual cegueira e desenhos em grande aumento e com cores contrastantes para pessoas com baixa visão. no entanto, foi necessário ir além do conhecimento morfofuncional e técnico, para conhecer os vários aspectos da vida das pessoas não videntes, por exemplo, como elas percebem e “veem” o mundo? quais os estudos e ferramentas pedagógicas disponíveis para o ensino delas? assim, a equipe do projeto começou seus estudos na área de acessibilidade no ensino. no ensino-aprendizagem de alunos videntes, os conteúdos das ciências morfológicas, como biologia celular e histologia, utilizam ferramentas que exploram intensamente a visão: lâminas histológicas, microscópios, livros e atlas. como ensinar tais conteúdos a alunos com deficiências visuais e quais os melhores materiais didáticos? um material muito eficaz para cegos são as matrizes táteis, representações de estruturas com materiais de diferentes relevos e texturas, e para pessoas com baixa visão, desenhos em grande aumento com cores contrastantes. este projeto visa desenvolver e aprimorar técnicas e ferramentas que possibilitem o ensino de ciências morfológicas para os alunos com deficiências visuais. a metodologia consiste no planejamento das matrizes táteis e dos desenhos; impressão, construção e testes das mesmas; apresentações, pelos membros da equipe, de artigos científicos relacionados à temática do projeto e atualização do site do projeto no servidor ufsc e do seu perfil no instagram. os resultados esperados nessa nova etapa são: desenvolvimento de outras matrizes táteis e desenhos dos tecidos biológicos, adicionais aos já produzidos, com suas respectivas descrições morfofuncionais; publicações em revistas científicas da área, apresentação e divulgação em congressos da área de educação e acessibilidade e eventos como a sepex/ufsc. o material produzido será divulgado no site do projeto e no seu perfil do instagram publicado em um atlas.