
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Tecnológico
Departamento: Engenharia Elétrica/EEL
Dimensão Institucional: Pesquisa
Dimensão ODS: Econômica
Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa
Título: DESENVOLVIMENTO DE UM CUBESAT PADRÃO 1U DE BAIXO CUSTO PARA MISSÃO PROPOSTA POR JOVENS ESTUDANTES DO MUNICÍPIO DE ALCÂNTARA
Coordenador
- EDUARDO AUGUSTO BEZERRA
Participante
- CAIQUE SALES DE MIRANDA GOMES
- CARLOS ALBERTO RIOS BRITO JU?NIOR
- EDUARDO AUGUSTO BEZERRA (D)
- JOÃO CLÁUDIO ELSEN BARCELLOS
- MIGUEL BOING
Conteúdo
No início de março de 2020, cerca de dois meses...no início de março de 2020, cerca de dois meses após o lançamento do satélite floirpasat-1 desenvolvido no spacelab da ufsc, foi realizada a critical design review do satélite floripasat-2. a revisão ocorreu na ufsc, em florianópois, com a participação de representantes da agência espacial brasileira (aeb) e do instituto nacional de pesquisas espaciais (inpe). naquela oportunidade, pesquisadores da ufma estavam planejando desenvolver um satélite com características semelhantes ao floripasat-1, e participaram como observadores da cdr ocorrida na ufsc. a partir desse primeiro contato, as equipes da ufsc e da ufma passaram a interagir, e foi decidido utilizar exatamente a mesma arquitetura do floripasat-1 para construção do satélite aldebaran-i da ufma. além de utilizar a plataforma floripasat-1, a equipe da ufma acompanhará todo o desenvolvimento de uma missão espacial completa, usando como estudo de caso o floripasat-2 da ufsc. dessa forma, o satélite da ufma consiste em uma réplica do floripasat-1 lançado em 2019, com melhorias de projeto introduzidas no floripasat-2, incluindo software, hardware, antenas, estrutura, e todos os estudos e documentação necessária para a missão espacial. a equipe da ufma ficará responsável pelo desenvolvimento do software e hardware da carga útil do aldebaran-i. atualmente, a ufma é a primeira universidade da região norte-nordeste a implantar o curso de engenharia aeroespacial. essa decisão se deve ao fato de sua proximidade com o principal centro de lançamento espacial do brasil (cla), e do movimento que se evidenciou após a assinatura do acordo de salva guardas tecnológica, ast, com os estados unidos da américa, provocando um crescimento de comitivas internacionais de agências, institutos e empresas visitando o cla. local este que passou a ser considerado uma das prioridades do estado brasileiro para inseri-lo no mercado do new space, que se caracteriza principalmente pela promoção de startups voltadas a oferecer serviços para o segmento espacial ou por meio deste setor. entende-se, portanto, que os alunos devem ser preparados com vista a essa perspectiva, estimulando conhecimentos e habilidades para atuarem no centro espacial de alcântara (cea) e para empreenderem por meio da inovação (algo também que ocorre em outros tipos de segmentos no mercado em geral). uma das características físicas do new space é o emprego comercial de nanosatélites e picosatélites, principalmente os conhecidos como cubesats. assim, envolver e responsabilizar os alunos pelo desenvolvimento desses artefatos orbitais de múltiplas aplicações, desde a sua concepção (análise da missão), passando por etapas como estudo de viabilidade, projeto técnico, execução (produzir e qualificar), operação da missão e por fim o decaimento ou descarte do satélite, proporciona positivamente uma ampla aprendizagem do ensino pela prática, complementando o conteúdo disciplinar teórico abordado no curso de engenharia aeroespacial. o objetivo geral do projeto consiste na pesquisa, desenvolvimento e teste em campo de um cubesat com configuração 1u que deverá embarcar uma carga útil (payload) desenvolvida por estudantes do município de alcântara-ma, utilizando a plataforma floripasat.
Índice de Shannon: 3.48861
Índice de Gini: 0.869042
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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1,91% | 3,90% | 3,00% | 7,34% | 3,30% | 2,96% | 5,71% | 4,77% | 28,98% | 3,36% | 14,65% | 3,25% | 3,86% | 3,14% | 3,65% | 6,21% |
ODS Predominates


1,91%

3,90%

3,00%

7,34%

3,30%

2,96%

5,71%

4,77%

28,98%

3,36%

14,65%

3,25%

3,86%

3,14%

3,65%

6,21%