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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Ciências da Saúde

Departamento: Análises Clínicas/ACL

Dimensão Institucional: Pesquisa

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa

Título: TRIAGEM MOLECULAR PARA O SISTEMA VEL UTILIZANDO DNA OBTIDO DE POOLS DE PLASMA DE DOADORES DE SANGUE DO CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DE SANTA CATARINA.

Coordenador
  • MARIA LUIZA BAZZO
Participante
  • DANIELLE SIEGEL
  • EVERALDO JOSE SCHÖRNER
  • MARIA LUIZA BAZZO (D)

Conteúdo

O antígeno vel foi o primeiro antígeno de alta ...o antígeno vel foi o primeiro antígeno de alta frequência descrito e pode causar reações hemolíticas graves. o mecanismo molecular responsável pelo fenótipo vel negativo está relacionado a deleção, inserção e/ou mutações de nucleotídeos (storry et al, 2013; ballif b.a. et al, 2013). estudos demonstram que a frequência do alelo mutado em caucasianos é de aproximadamente 0,025% (reid et al., 2012). o fenótipo vel negativo é um dos tipos de sangue mais difíceis de fornecimento, devido à baixa frequência do alelo mutado, mas também à falta de triagem sistemática em doadores de sangue (ballif b.a. et al, 2013). métodos laboratoriais de amplificação de ácidos nucleicos têm permitido o rastreio molecular em grande escala, seja para agentes infecciosos ou mesmo para mutações de implicação na saúde e na busca de polimorfismos de grupos sanguíneos raros (dezan, 2019). a frequência do fenótipo vel negativo está relacionada com a composição étnica, sendo menos rara em indivíduos caucasianos. a população brasileira é uma das mais heterogêneas, composta por etnias de diferentes continentes. um estudo realizado por costa et al (2016) no sul do brasil encontrou uma frequência do alelo smim1 de 1,12%, outro estudo realizado por arnoni et al (2019) apresentou um resultado de 1,01%; valores menores que as frequências descritas foram apresentados em um trabalho realizado no sudeste do brasil, de 0,22% (dezan, 2019). apesar do número limitado de amostras analisadas, estas diferenças podem ser explicadas pela composição étnica de cada região. a identificação de doadores com fenótipo vel negativo é crucial para os pacientes sensibilizados com anticorpos anti-vel. na maioria dos bancos de sangue, a busca de doadores raros é realizada utilizando antissoros humanos policlonais, quando disponíveis. as técnicas sorológicas, no entanto, são trabalhosas com possíveis erros de interpretação dos resultados, considerando que o antígeno vel possui uma grande variabilidade na expressão antigênica (haer-wigman et al., 2015). com a perspectiva de utilização da biologia molecular para a realização da genotipagem de grupos sanguíneos e, considerando o importante papel da técnica na medicina transfusional, a implantação na rotina doadores de sangue no hemosc representaria relevância na clínica transfusional, tanto no que diz respeito à redução de custos quanto à qualidade e segurança dos procedimentos, além de poder contribuir com importantes informações para o conhecimento dos polimorfismos eritrocitários e para a composição do banco de dados nacional de sangue raro. objetivo: padronizar e implantar a técnica pcr em tempo real para triagem molecular do antígeno vel utilizando dna obtido de pools de plasma de doadores de sangue do centro de hematologia e hemoterapia de santa catarina (hemosc).

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.58229

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
3,95% 5,36% 30,85% 4,42% 4,80% 4,37% 5,36% 6,01% 3,85% 4,73% 4,61% 3,96% 5,30% 5,03% 3,79% 3,61%
ODS Predominates
ODS 3
ODS 1

3,95%

ODS 2

5,36%

ODS 3

30,85%

ODS 4

4,42%

ODS 5

4,80%

ODS 6

4,37%

ODS 7

5,36%

ODS 8

6,01%

ODS 9

3,85%

ODS 10

4,73%

ODS 11

4,61%

ODS 12

3,96%

ODS 13

5,30%

ODS 14

5,03%

ODS 15

3,79%

ODS 16

3,61%