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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Comunicação e Expressão

Departamento: Língua e Literatura Estrangeiras/LLE

Dimensão Institucional: Pesquisa

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa

Título: ARQUIVOS: TRANSIÇÕES

Coordenador
  • LILIANA ROSA REALES
Participante
  • LILIANA ROSA REALES (D)

Conteúdo

Assim como todo texto, um arquivo demanda o ges...assim como todo texto, um arquivo demanda o gesto ético de tornar explícita a relação que o sujeito que aí intervém mantém com os objetos, as imagens, os enunciados e também explicitar as suas motivações e procedimentos. desde que lugar esse sujeito fala e como se define a relação entre a instância pública e a privada que integram a construção de um arquivo. ou seja, o que define um arquivo é a relação que o sujeito mantém com os objetos arquiváveis, que sempre será mediada por afetos e ideologias. a partir dessa posição se poderá traçar uma certa relação entre arquivo e literatura e começar a entender que este ou aquele não é exatamente o escritor estudado e sim o procedimento que se usou para o arquivamento de objetos que assim reunidos constituem um sistema que em definitivo é um sistema discursivo. como montar um arquivo que, antes de mais nada, deixe abertas as portas para outras montagens em outros presentes que permitam, anacronicamente, redescobrir não somente a potência de uma literatura, também as suas condições de possibilidade? essa é a pergunta que norteia a nossa reflexão. e é a partir dela, que abordamos uma reflexão sobre a transição dos arquivos em papel e analógicos para arquivos digitais os quais exigem abordar as problemáticas teóricas, metodológicas, jurídicas e políticas que são próprias da era digital. essa nova era traz desafios e mudanças no que diz respeito aos dispositivos de escrita, a os modos de produção e transmissão de pensamento e conhecimentos mediadas agira pelas tecnologias. um fundo digital também permite, com muita mais facilidade, reconstruir histórias de vida e redes pessoais e profissionais dos autores e rastrear processos de pensamento por meio de links que remetem a experiências internacionais de tais processos, etc. por outro lado, um fundo digital permite a sociabilização dos documentos que o integram chegando a pesquisadores de qualquer latitude, se constituindo em ferramenta privilegiada de pesquisadores para a produção de conhecimentos.

Índice de Shannon: 3.7955

Índice de Gini: 0.915395

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
3,42% 5,60% 5,67% 7,46% 6,00% 3,75% 5,49% 5,07% 16,73% 3,90% 6,25% 4,97% 3,24% 5,25% 2,93% 14,27%
ODS Predominates
ODS 9
ODS 1

3,42%

ODS 2

5,60%

ODS 3

5,67%

ODS 4

7,46%

ODS 5

6,00%

ODS 6

3,75%

ODS 7

5,49%

ODS 8

5,07%

ODS 9

16,73%

ODS 10

3,90%

ODS 11

6,25%

ODS 12

4,97%

ODS 13

3,24%

ODS 14

5,25%

ODS 15

2,93%

ODS 16

14,27%