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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: CAMPUS Blumenau

Departamento: Campus BLN - Matemática/MAT

Dimensão Institucional: Pesquisa

Dimensão ODS: Institucional

Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa

Título: QUESTÕES MATEMÁTICAS DO EFEITO AHARONOV-BOHM

Coordenador
  • RENAN GAMBALE ROMANO
Participante
  • RENAN GAMBALE ROMANO (D)

Conteúdo

O efeito aharonov-bohm, proposto originalmente ...o efeito aharonov-bohm, proposto originalmente em 1959 por yakir aharonov e david bohm (mas observado 10 anos antes por werner ehrenberg e raymond e. siday), caracteriza um dos aspectos fundamentais da mecânica quântica, apresentando um fenômeno que tem suas origens na natureza ondulatória da matéria e na sua relação com a topologia do espaço ambiente. desde a confirmação experimental (tonomura e colaboradores em 1989), o efeito aharonov-bohm passou a ter uma importância teórica muito grande, especialmente na área de física matemática, já que a natureza do fenômeno dificulta o seu entendimento aprofundado. o objetivo geral deste projeto é contribuir para o entendimento matemático deste efeito, em particular, das propriedades espectrais do operador autoadjunto associado ao problema. algumas questões importantes podem ser levantadas e ainda precisam ser respondidas: (a) adicionando um potencial v apropriado ao operador, sabe-se [de oliveira, romano 2017] que o mesmo passa a possuir uma única extensão autoadjunta. como se dá a passagem entre a existência de uma e infinitas soluções? o estudo das extensões autoadjuntas de operadores como este podem ser encontrados em [de oliveira, marciano, 2010] e pode ser um ponto de partida para se responder esta questão. (b) são conhecidas as propriedades espectrais do efeito ab no plano, considerando regiões com muita simetria. é possível generalizar estes resultados para o espaço $r^{3}$? ou para regiões no plano com pouca simetria? a origem deste problema encontra-se em [helffer 1988] e [lavine, o'carrol 1977] onde os autores provaram que o primeiro autovalor do operador com campo é estritamente maior que o operador sem campo. a pergunta natural é estudar como se dá esta variação. (c) considerando dois buracos no plano, coordenadas bipolares simplificam muito o operador resultando em uma equação não separável para o problema de autovalor. é possível resolver a equação e obter o comportamento do primeiro autovalor? se sim, poderíamos responder parte da questão (b) acima. partiremos do fato de que é possível se resolver a equação de helmholtz em coodenadas bipolares, mesmo esta não sendo separável [weston, 1957]. tentaremos explorar esta técnica e as outras derivadas dela e tentar aplicar o problema com campo, notando que nosso problema engloba uma generalização da equação de helmholtz no plano.

Índice de Shannon: 3.93177

Índice de Gini: 0.931011

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,25% 5,17% 5,02% 5,02% 5,30% 6,00% 5,44% 4,52% 9,53% 5,52% 10,46% 6,39% 4,07% 6,34% 6,42% 10,53%
ODS Predominates
ODS 16
ODS 1

4,25%

ODS 2

5,17%

ODS 3

5,02%

ODS 4

5,02%

ODS 5

5,30%

ODS 6

6,00%

ODS 7

5,44%

ODS 8

4,52%

ODS 9

9,53%

ODS 10

5,52%

ODS 11

10,46%

ODS 12

6,39%

ODS 13

4,07%

ODS 14

6,34%

ODS 15

6,42%

ODS 16

10,53%