
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Social
Tipo do Documento: Dissertação
Título: LIBERAÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA COM E SEM PROTOCOLO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
Orientador
- FERNANDO OSNI MACHADO
Aluno
- VINICIUS DALLAGASPERINA PEDRO
Conteúdo
A intubação orotraqueal (iot) e a ventilação mecânica (vm) são necessárias na assistência de pacientes críticos mas seu prolongamento está associado a maior morbimortalidade. o uso de protocolos para sistematizar o processo de descontinuação da vm pode diminuir seu tempo e complicações. objetivo: realizar uma revisão sistemática da literatura para comparar desfechos relacionados à vm no desmame com e sem protocolo formal. métodos: buscados trabalhos on line em inglês, português ou espanhol em medline, embase, lilacs e cochrane database of systematic reviews. incluídos apenas ecrs em humanos, maiores de 18 anos, sob vm que comparavam desfechos entre desmame usual e protocolizado. na fase inicial foram encontrados 343 trabalhos, 316 excluídos por não cumprirem critérios de inclusão. dos 27 trabalhos lidos 15 foram excluídos por estarem duplicados ou não cumprirem critérios de inclusão. ainda incluídos mais 5 artigos após leitura de metanálise recente com 17 na análise final. resultados: em 7 estudos a uti foi mista, 3 cirúrgica, 3 clínica, 3 neurológica e 1 cardiológica. protocolo clínico em 13 unidades e automatizado em 4. tempo total de vm avaliado em 14 estudos e 10 mostraram redução no grupo protocolizado. em 6 estudos o tempo de desmame e taxa de reintubação foram reduzidos. dos 13 trabalhos com protocolos clínicos 12 conduzidos exclusivamente não-médicos. os módulos ventilatórios foram ps em 7 estudos, cpap em 3, ps ou cpap em 3 e simv em 1 trabalho. a forma de tve variou nos estudos com uso de peep 5 e ps 7mmhg, cpap e uso do tubo-t por 15-120min. conclusão: o uso de protocolos para liberação da vm é prática corriqueira em serviços de excelência e bem documentada na literatura médica atual. muito provavelmente é a sistematização do cuidado e não um protocolo específico que sustenta a queda no tempo de vm. a presente revisão permite sustentar a necessidade do uso de protocolos de liberação da vm e propõe sua implantação.
Índice de Shannon: 3.8099
Índice de Gini: 0.913571
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,08% | 5,93% | 20,61% | 6,54% | 4,34% | 4,79% | 4,87% | 6,06% | 5,18% | 3,70% | 8,02% | 5,84% | 3,65% | 4,80% | 6,04% | 5,54% |
ODS Predominates


4,08%

5,93%

20,61%

6,54%

4,34%

4,79%

4,87%

6,06%

5,18%

3,70%

8,02%

5,84%

3,65%

4,80%

6,04%

5,54%