
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Institucional
Tipo do Documento: Dissertação
Título: ANÁLISE DE PARÂMETROS DE FORÇA DA ARTICULAÇÃO DO COTOVELO E RELAÇÃO COM O DESEMPENHO EM TESTES ESPECÍFICOS EM PRATICANTES DE JIU JITSU
Orientador
- FERNANDO DIEFENTHAELER
Aluno
- BRUNO FOLLMER
Conteúdo
Dentre os diversos componentes físicos envolvidos no combate de jiu-jitsu (jj), as manifestações de força muscular estão entre as principais determinantes para o sucesso desta modalidade, principalmente em membros superiores. o primeiro estudo deste trabalho objetivou analisar parâmetros de força, tais como o pico de torque (pt) isométrico, concêntrico (ptcon), excêntrico (ptexc), a taxa de produção de força (tpf) e a relação torque-ângulo (t-a), dos músculos flexores (flx) e extensores (ext) do cotovelo de praticantes de jj. o segundo artigo objetivou verificar a correlação entre os pt obtidos na avaliação isocinética com testes específicos com o kimono (kimono grip strength tests kgst), sendo eles o máximo número de repetições (mnr) e o máximo tempo de sustentação (mts). no estudo 1 participaram 28 praticantes de jj, da faixa azul à preta, enquanto que no estudo 2 foram 15 sujeitos que completaram ambas as avaliações. o protocolo em dinamômetro consistiu de contrações voluntárias isométricas máximas em seis ângulos articulares (45, 60, 75, 90, 105, e 120°) para a determinação do pt (pt45, pt60, pt75, pt90, pt105 e pt120), da tpf e da relação t-a. já as contrações dinâmicas a 60°?s-1 foram utilizadas para mensurar os ptcon e ptexc de flx e ext do cotovelo. no estudo 2, o pt de apenas três ângulos articulares (pt45, pt90 e pt120) e os ptcon e ptexc de flx e ext foram correlacionados com os testes mnr e mts. utilizou-se anova one way para identificar as diferenças de pt na relação t-a, teste t-student para as diferenças entre os grupos musculares e tipos de contração e a correlação de pearson para verificar a relação entre as variáveis. o nível de significância adotado foi de 5%. no estudo 1, os flx do cotovelo apresentaram maiores valores de pt isométrico que os ext na maioria dos ângulos avaliados (45, 60, 75, e 90°; p<0,001), justificado pelas ações de controle de pegada no jj. entretanto, o ptcon dos ext foi maior que dos flx (p<0,01), devido às frequentes ações isoladas dos ext, como para empurrar o adversário. as curvas t-a apresentaram o clássico formato de u invertido descrito na literatura. os ângulos articulares de 105º e 75° foram os mais favoráveis, e 45º e 120° os desfavoráveis para a produção de pt em ext e flx, respectivamente. no estudo 2, os kgst foram altamente correlacionados com parâmetros isocinéticos, com o mnr apresentando maiores correlações. a partir dos resultados obtidos no estudo 1, é possível concluir que a prática do jj parece influenciar os valores de pt de ext e flx, nos modos concêntrico e isométrico, respectivamente. com relação ao estudo 2, conclui-se que o teste específico mnr apresenta grande correlação com valores de pt obtidos em avaliação em dinamometria isocinética, fornecendo informações significativas sobre torque muscular em praticantes de jj.
Índice de Shannon: 3.92294
Índice de Gini: 0.930121
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,38% | 5,76% | 7,83% | 9,61% | 6,38% | 3,97% | 4,99% | 6,69% | 5,62% | 4,29% | 6,40% | 7,19% | 3,82% | 5,83% | 4,96% | 12,28% |
ODS Predominates


4,38%

5,76%

7,83%

9,61%

6,38%

3,97%

4,99%

6,69%

5,62%

4,29%

6,40%

7,19%

3,82%

5,83%

4,96%

12,28%