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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Filosofia e Ciências Humanas

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Institucional

Tipo do Documento: Dissertação

Título: DESCONSTRUINDO E RESSIGNIFICANDO A “PIRIGUETE”: FUNK E FACEBOOK NO BRASIL (2007-2017)

Orientador
  • JOANA MARIA PEDRO
Aluno
  • NATALIA CRISTINE COSTA

Conteúdo

Este trabalho faz uma análise sobre a denominação de “piriguete”, e pretende questionar: quem é, quais suas características, como é apresentada e discursada, através de funks e postagens em redes sociais. ao propor uma análise cujas fontes possuem uma historicidade bem específica, a contemporaneidade da pesquisa fica evidente. as letras de músicas analisadas possuem um status documental diferente das postagens em redes sociais, a base teórico-metodológico usada nesta pesquisa contempla diversas áreas do conhecimento e traz algumas referências, inquietudes e possibilidades do trabalho com fontes virtuais. analisa-se no trabalho o contexto social-cultural-histórico contemporâneo do brasil no século xxi em que surge esta denominação, sua emersão a partir dos funks, embasando com as vivências de mulheres sob a perspectiva dos machismos vigentes nas relações sociais e nas assimetrias de gênero e ainda buscando as reverberações dessa nova personalidade/personagem nas redes sociais (facebook). percebe-se a “piriguete” como mais uma identificação possível na constituição das identidades, e principalmente como uma ruptura no padrão comportamental das mulheres, ao usarem dessa característica a seu favor para negociar seu status – no funk inclusive - e principalmente sua liberdade sexual. a questão principal deste trabalho ressoa sobre a análise de se a “piriguete” surge como uma proposta de extrapolar as normas e padrões comportamentais esperados das mulheres ou se tem a pretensão de criar novas normas, essas onde o uso do corpo e da sexualidade de forma libertária não seriam mais vistos com repúdio e desvalorização. para tal, analisamos a constituição dessa nova designação, sua significância e sua (possível) ressignificação. ao fim, espera-se contribuir com a discussão social e acadêmica acerca das identidades, subjetividades, vivências e discursos que cercam e (re)formulam as mulheres brasileiras.

Índice de Shannon: 3.37397

Índice de Gini: 0.862175

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
6,48% 2,99% 2,64% 4,06% 23,43% 1,92% 2,36% 7,61% 4,02% 8,30% 3,62% 1,78% 2,14% 2,35% 2,43% 23,89%
ODS Predominates
ODS 16
ODS 1

6,48%

ODS 2

2,99%

ODS 3

2,64%

ODS 4

4,06%

ODS 5

23,43%

ODS 6

1,92%

ODS 7

2,36%

ODS 8

7,61%

ODS 9

4,02%

ODS 10

8,30%

ODS 11

3,62%

ODS 12

1,78%

ODS 13

2,14%

ODS 14

2,35%

ODS 15

2,43%

ODS 16

23,89%