
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Ambiental
Tipo do Documento: Tese
Título: INFLUÊNCIA DOS MECANISMOS DE REALIMENTAÇÃO VISUAL NO DESEMPENHO DO CICLISMO ERGOMÉTRICO
Orientador
- JEFFERSON LUIZ BRUM MARQUES
Aluno
- CAETANO DECIAN LAZZARI
Conteúdo
A validade externa dos testes ergométricos é uma questão constantemente criticada na ciência desportiva. existem indícios de que os testes tradicionais de potência constante podem levar a resultados submáximos em relação aos testes autorregulados de campo, onde existem diversas vias somatossensoriais que interagem com a estratégia prévia advinda das experiências anteriores e dos objetivos de prova, o que explica parcialmente esta diferença. já foi demonstrado que as informações visuais têm um papel decisivo neste processo, embora a influência destes mecanismos não é completamente conhecida. propôs-se então um novo tipo de protocolo ergométrico autorregulado, criando-se um ambiente de realidade virtual (rv) integrado a um cicloergômetro onde o sujeito têm a tarefa de perseguir um avatar virtual. foram então efetuados dois experimentos de validação, visando investigar os efeitos da influência das aprendizagem ao longo das sessões, estágios em diferentes cargas, comportamento das parciais ao longo de um estágio, tipo de tela (monitor bidimensional, anáglifo, óculos de rv), métodos de sinalização e da latência sobre as repostas da frequência cardíaca, potência média, náusea percebida, ativação do freio e da distância que o participante pôde manter do avatar virtual. um primeiro experimento foi realizado com 17 participantes fisicamente ativos (79,8±14,3 kg; 178,9±8,8cm), totalizando 2448 amostras, sendo que dentre os resultados de uma anova de medidas repetidas (a um nível de significância de p<0,05) destaca-se que existem evidências de que se diferem da hipótese nula de igualdade de média os tratamentos das: parciais, (p<0,001), interações sessão-sinalização (p=0,021), tela-estágio (p=0,028) e sinalização-estágio (p=0,014), considerando as respostas para a distância virtual, além de efeitos reportados sobre a frequência cardíaca, potência e náusea percebida. o segundo experimento, realizado com 20 participantes fisicamente ativos (76,5±13,9 kg; 175,9±7,5 cm), totalizando 1920 amostras, teve o enfoque em avaliar os efeitos da latência, manipulando a taxa de atualização da potência (tap), destacando-se que existem evidências de que os seguintes tratamentos se diferem estatisticamente da hipótese nula: tap (p<0,001) e interação tap-estágio (p<0,001) para distância virtual e tap (p<0,001) para a ativação de freio, além de efeitos sobre a potência e frequência cardíaca. desta maneira, a plataforma desenvolvida revelou novas evidências sobre os mecanismos envolvidos em um protocolo ergométrico inédito.
Índice de Shannon: 3.89903
Índice de Gini: 0.927677
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,81% | 4,84% | 11,50% | 8,04% | 5,52% | 5,47% | 12,48% | 7,70% | 5,01% | 6,12% | 6,02% | 5,42% | 3,38% | 4,58% | 3,47% | 5,64% |
ODS Predominates


4,81%

4,84%

11,50%

8,04%

5,52%

5,47%

12,48%

7,70%

5,01%

6,12%

6,02%

5,42%

3,38%

4,58%

3,47%

5,64%