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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Ciências da Saúde

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Dissertação

Título: TREINAMENTO EM PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA DE NÓDULOS MAMÁRIOS EM SIMULADORES INANIMADOS: VALIDADE PREDITIVA DA APRENDIZAGEM EM SIMULADOR DE PEITO DE PERU COMPARADO COM O SIMULADOR SINTÉTICO.

Orientador
  • GETULIO RODRIGUES DE OLIVEIRA FILHO
Aluno
  • ADRIANA DE TOLEDO GIEBUROWSKI

Conteúdo

Introdução: a ecogenicidade e as propriedades hápticas dos simuladores podem afetar as curvas de aprendizagem e a transferência de habilidades. este estudo compara as curvas de aprendizagem e a transferência de habilidades na punção aspirativa de nódulos mamários com agulha fina guiada por ultrassom no simulador de peito de peru e no simulador sintético. método: doze residentes de ginecologia realizaram tentativas sequenciais de identificação e punção guiada por ultrassom de estruturas que reproduzem nódulos mamários em um simulador de peito de peru (n = 6) e em um simulador de mama antropomórfico sintético (n= 6). modelos estocásticos de aprendizagem foram aplicados às sequências de sucessos e falhas e os parâmetros de inclinação das curvas resultantes foram comparados entre os grupos. após a simulação, os residentes realizaram punção aspirativa de nódulos mamários com agulha fina em pacientes sob supervisão do especialista. as taxas de sucesso da punção em pacientes foram comparadas entre os residentes treinados no simulador de peito de peru e no simulador sintético. resultados: as curvas de aprendizagem do simulador de peito de peru apresentou maior inclinação (média=1,10%; dp = 0,02%) que as curvas do simulador sintético (média=0,64%; dp = 0) (p = 0). a mediana do número de erros técnicos (entre percentil 25°-75°) diminuíram da primeira à última tentativa dos residentes treinados com peito de peru de 5 (1,75 – 6) para 0 (0 – 0,5) (p = 0,03) e daqueles treinados com simulador sintético de 6.5 (2 – 9) para 1 (0 – 2) (p = 0,04), mas não diferiram entre os simuladores (p = 0,37). as taxas de sucesso nas biópsias realizadas em pacientes não diferiram entre os residentes treinados no simulador de peito de peru (83% ± 13%) ou no simulador sintético (75% ± 21%) (p = 0,53). conclusão: a aprendizagem no simulador de peito de peru associou-se com uma curva de aprendizagem com maior inclinação vertical sugerindo aprendizagem mais rápido. entretanto o treinamento em ambos os tipos de simuladores associou-se transferência similar de habilidades para a prática cirúrgica de habilidades para a realização do procedimento em pacientes.

Índice de Shannon: 3.85776

Índice de Gini: 0.921386

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
5,57% 5,10% 8,87% 17,28% 4,99% 4,09% 5,24% 8,55% 6,64% 5,27% 6,12% 4,22% 3,82% 5,18% 4,19% 4,88%
ODS Predominates
ODS 4
ODS 1

5,57%

ODS 2

5,10%

ODS 3

8,87%

ODS 4

17,28%

ODS 5

4,99%

ODS 6

4,09%

ODS 7

5,24%

ODS 8

8,55%

ODS 9

6,64%

ODS 10

5,27%

ODS 11

6,12%

ODS 12

4,22%

ODS 13

3,82%

ODS 14

5,18%

ODS 15

4,19%

ODS 16

4,88%