
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Social
Tipo do Documento: Dissertação
Título: SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS RELACIONADOS AO USO DE SMARTPHONES.
Orientador
- RAFAEL INACIO BARBOSA
Aluno
- VITOR KINOSHITA SOUZA
Conteúdo
Nos últimos anos, os smartphones revolucionaram a maneira como as pessoas se comunicam e interagem umas com as outras. com aparelhos cada vez mais acessíveis e com grande funcionalidade, maior é o número de usuários. a medida que é crescente o número de usuários deste recurso, também cresce o número de estudos que buscam correlacionar o uso do aparelho com possíveis acometimentos musculoesqueléticos. ao se utilizar o smartphone, geralmente, assumimos uma postura de flexão cervical mantida e isto vem sendo relacionado ao quadro de dor cervical juntamente ao tamanho de tela do aparelho. contudo, a maior parte dos estudos apresenta baixo rigor metodológico, necessitando de estudos de maior confiabilidade. objetivo: o estudo tem como objetivo identificar os sintomas musculoesqueléticos em universitários usuários de smartphones. métodos: foram avaliados universitários usuários de smartphones através da aplicação de um questionário sociodemográfico relacionado ao uso de smartphones, além das versões validadas e adaptadas ao brasil do questionário nordic musculoskeletal questionnaire (nmq), do questionário dash (disabilities of arm shoulder and hand) e neck disability index (ndi). também foi realizada uma avaliação física que incluiu quantificar a força de preensão palmar, força de pinça lateral e flexão cervical máxima dos voluntários. resultados: a amostra foi composta por 192 participantes com média de idade de 21,3 anos, a maioria mulheres. o questionário sociodemográfico apontou que a maioria dos participantes utiliza o aparelho de 5 à 10 anos, durante 5 ou mais horas por dia, a maioria utiliza o recurso na posição sentado, o manuseio preferencial foi bimanual e a maioria não relata alterações visuais. ao correlacionar as variáveis flexão cervical máxima e tamanho de tela com os questionários dash e ndi, além das forças de preensão palmar e pinça lateral, não foi observada correlação entre as variáveis. conclusão: foi observado que a maior parte da população avaliada não apresentou número relevante de sintomas, mesmo apresentando um tempo de uso de smartphone considerável, e os mesmos não apresentaram correlação com a flexão cervical máxima ou tamanho de tela dos smartphones.
Índice de Shannon: 3.95385
Índice de Gini: 0.933209
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,43% | 5,86% | 10,60% | 6,88% | 5,45% | 4,90% | 5,22% | 7,63% | 6,95% | 4,52% | 8,85% | 6,63% | 4,55% | 5,85% | 6,51% | 5,17% |
ODS Predominates


4,43%

5,86%

10,60%

6,88%

5,45%

4,90%

5,22%

7,63%

6,95%

4,52%

8,85%

6,63%

4,55%

5,85%

6,51%

5,17%