
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Ambiental
Tipo do Documento: Dissertação
Título: O IMPACTO DA MULTITAREFA DE MÍDIA NOS EFEITOS DA FLUÊNCIA PERCEPTUAL EM CONSUMIDORES
Orientador
- MARTIN DE LA MARTINIERE PETROLL
Aluno
- SYLVIO RIBEIRO DE OLIVEIRA SANTOS
Conteúdo
Os efeitos da fluência perceptual (a facilidade em processar um estímulo gera respostas positivas em relação a ele) são robustos e já foram amplamente demonstrados em diversos contextos e com os mais variados estímulos. no marketing, a fluência perceptual já foi aplicada a lojas de varejo, marcas, embalagens de produtos e mídia impressa, quase sempre influenciando o consumidor inconscientemente. contudo, ainda não há estudos sobre a fluência perceptual em um tipo de comportamento cada vez mais popular na sociedade: a multitarefa de mídia (uso simultâneo de múltiplas mídias), cujo excesso de informação diminui a eficácia de mensagens de marketing. embora estímulos fluentes demandem menos recursos para serem processados, a multitarefa de mídia aumenta a carga cognitiva, o que diminui a eficiência no processamento de informações. assim, este estudo propõe e encontra indícios de que a multitarefa de mídia compromete os efeitos da fluência perceptual e altera a relação entre exposição e julgamento. através de pesquisa conclusiva e causal, via experimento realizada em novembro de 2017, estudantes de administração da universidade federal de santa catarina foram divididos em dois grupos (com multitarefa x sem multitarefa) e expostos a dois tipos de anúncios enquanto realizavam uma tarefa. a fluência perceptual foi manipulada através do número de exposições de banners (uma x três). resultados apontaram diferenças entre participantes em multitarefa e sem multitarefa, em que a marca exposta uma vez foi mais bem avaliada do que a exposta múltiplas vezes. porém, ao comparar marcas expostas com não expostas, as não expostas foram mais bem avaliadas, impossibilitando a comprovação da hipótese deste estudo. justificativas, limitações e análises das relações são discutidas neste trabalho, que oferece possíveis caminhos para um novo estudo.
Índice de Shannon: 3.82501
Índice de Gini: 0.919065
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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3,27% | 8,32% | 6,00% | 6,05% | 4,03% | 3,95% | 4,96% | 6,08% | 8,51% | 3,40% | 4,89% | 16,64% | 3,96% | 4,56% | 4,23% | 11,15% |
ODS Predominates


3,27%

8,32%

6,00%

6,05%

4,03%

3,95%

4,96%

6,08%

8,51%

3,40%

4,89%

16,64%

3,96%

4,56%

4,23%

11,15%