
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Ciências da Saúde
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Econômica
Tipo do Documento: Tese
Título: "ANÁLISE PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS DA DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES EM TECIDO ÓSSEO PERIIMPLANTAR, COMPONENTES PROTÉTICOS E IMPLANTES COM CONEXÃO CONE MORSE E HEXÁGONO EXTERNO REABILITADOS COM DIFERENTES DESENHOS PROTÉTICOS DA REGIÃO ANTERIOR DA MAXILA"
Orientador
- RICARDO DE SOUZA MAGINI
Aluno
- CAMILO ANDRES VILLABONA LOPEZ
Conteúdo
O objetivo desse estudo foi analisar pelo método dos elementos finitos a distribuição e picos de tensão em prótese parcial fixa (12-22) e prótese parcial fixa com cantiléver distal bilateral (11-21) suportadas por implantes de hexágono externo e cone morse na região anterior da maxila. as duas situações clínicas foram simuladas em terceira dimensão, analisadas e comparadas qualitativamente segundo o mapa de cores e quantitativamente por meio dos critérios de rankine para infraestrutura e cerâmica, o critério equivalente von mises para os implantes, pilares e parafusos passantes e o critério mohr coulomb para o tecido ósseo periimplantar. o teste foi realizado com aplicações de carga de 400 n com angulação de 45º em relação ao longo eixo da prótese. foi observado que as tensões na cerâmica diminuíram 103% e 110% para próteses sem cantiléver sendo o pico de maior tensão na região da extensão distal. independentemente do tipo de desenho protético os pilares cone morse diminuíram 38% dos picos de tensão em relação ao hexágono externo. em contrapartida a conexão hexágono externo reduziu os valores dos picos de tensão em 20% na região ossea periimplantar em relação à conexão cone morse. de acordo com as limitações deste estudo, evindenciou-se que independentemente da conexão protética, a prótese parcial fixa com cantiléver distal bilateral aumentou os picos de tensão na cerâmica. independentemente do tipo de desenho protético, a conexão cone morse aumentou os picos de tensão no osso periimplantar e o hexágono externo no pilar. a plotagem gráfica da distribuição de tensões evidenciou que os picos de tensão na infraestrutura, parafuso protético e implante foram similares entre os grupos analisados.
Índice de Shannon: 3.95733
Índice de Gini: 0.933512
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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5,56% | 7,09% | 6,57% | 5,24% | 5,62% | 5,28% | 7,02% | 6,10% | 10,94% | 6,16% | 7,27% | 4,24% | 4,07% | 5,91% | 5,13% | 7,81% |
ODS Predominates


5,56%

7,09%

6,57%

5,24%

5,62%

5,28%

7,02%

6,10%

10,94%

6,16%

7,27%

4,24%

4,07%

5,91%

5,13%

7,81%