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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Dissertação

Título: "INFLUÊNCIA DO ACESSO ENDODÔNTICO MINIMAMENTE INVASIVO NA LOCALIZAÇÃO DOS CANAIS RADICULARES, EFICÁCIA DA INSTRUMENTAÇÃO E RESISTÊNCIA À FRATURA DE MOLARES SUPERIORES"

Orientador
  • CLEONICE DA SILVEIRA TEIXEIRA
Aluno
  • GABRIELA ROVER

Conteúdo

Introdução: o acesso endodôntico minimamente invasivo (aemi) prioriza a mínima remoção de dentina, com o intuito de elevar a resistência à fratura do elemento dental. o objetivo deste estudo foi analisar a influência do aemi na localização dos canais radiculares, na eficácia da instrumentação e na resistência à fratura de molares superiores. metodologia: trinta primeiros molares superiores humanos foram selecionados por meio de imagens de microtomografia computadorizada (micro-ct) e divididos em dois grupos (n = 15) de acordo com a forma do acesso: acesso endodôntico tradicional, aet; e aemi. feito o acesso, a localização dos canais foi realizada em 3 etapas: 1, visão direta; 2, com auxílio de microscópio operatório (mo); 3, com auxílio de mo e desgastes com insertos ultrassônicos. após a instrumentação dos canais com limas reciproc, as amostras foram novamente escaneadas. a análise do volume dos canais foi realizada antes e após o preparo, e o percentual de debris acumulados após o preparo do canal. para calcular o transporte do canal e centralização do preparo em 3 níveis (3, 5 e 7 mm do forame apical) as imagens pré e pós-instrumentação foram mensuradas utilizando o software imagej. após a obturação dos canais e restauração das cavidades endodônticas, as amostras foram submetidas ao teste de resistência à fratura em uma máquina de testes universal (emic). força de compressão contínua foi aplicada no sulco principal dos molares superiores em 30? no sentido do longo eixo do dente a uma velocidade de 1 mm/min. até que ocorresse a fratura. os dados foram analisados pelos testes exato de fisher, shapiro-wilk e t de student (p > 0.05). resultados: no grupo aet, foi possível localizar todos os canais das amostras nas etapas 1-3 em 73,33%, 80% e 86,67% respectivamente, enquanto que no grupo aemi, foi possível localizar todos os canais nas etapas 1-3 em 26,67%, 33,33% e 80% respectivamente. o aet localizou significativamente mais canais radiculares nas etapas 1 e 2 (p < 0,05). não houve diferenças significativas no percentual de áreas não tocadas e no percentual de debris acumulados após a instrumentação entre os grupos testados. o aemi transportou significativamente mais o canal palatino, a 7 mm do ápice (p < 0,05). o aet manteve o preparo do canal radicular mais centralizado no canal palatino a 5 e 7 mm do ápice (p < 0,05). o aemi manteve o preparo do canal radicular mais centralizado no canal disto-vestibular, a 5 mm do ápice (p < 0,05). não houve diferença na resistência a fratura entre o grupo aet (937,55 ± 347,25 n) e aemi (996,30 ± 490,78 n) (p > 0,05). conclusões: o aemi comprometeu a localização dos canais radiculares nos primeiros molares superiores quando não foi utilizado microscópio operatório associado ao ultrassom. essa forma de acesso pode influenciar negativamente na instrumentação do canal palatino nos molares superiores e não foi capaz de aumentar a sua resistência à fratura.

Índice de Shannon: 3.43236

Índice de Gini: 0.843058

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
3,09% 3,95% 35,86% 4,16% 3,97% 3,73% 4,77% 4,75% 5,53% 3,46% 5,17% 4,09% 3,35% 4,08% 4,14% 5,91%
ODS Predominates
ODS 3
ODS 1

3,09%

ODS 2

3,95%

ODS 3

35,86%

ODS 4

4,16%

ODS 5

3,97%

ODS 6

3,73%

ODS 7

4,77%

ODS 8

4,75%

ODS 9

5,53%

ODS 10

3,46%

ODS 11

5,17%

ODS 12

4,09%

ODS 13

3,35%

ODS 14

4,08%

ODS 15

4,14%

ODS 16

5,91%