
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Econômica
Tipo do Documento: Dissertação
Título: PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO: UMA ANÁLISE DA TOMADA DA DECISÃO DE (NÃO) PLANEJAR
Orientador
- ORLANDO CELSO DA SILVA NETO
Aluno
- RAFAEL KIRALY
Conteúdo
Esta dissertação analisa as vantagens no planejamento patrimonial e sucessório com a organização do patrimônio imobiliário em titularidade da pessoa jurídica, se comparado com a sucessão não planejada do mesmo patrimônio em titularidade da pessoa física. tem como objetivo analisar a (ir)racionalidade existente na tomada de decisão acerca de realizar ou não o planejamento sucessório com a utilização de empresa holding. para tanto, na primeira parte investiga-se a sucessão civil do patrimônio imobiliário na pessoa física e suas consequências em termos de processo de inventário, exação fiscal e potenciais conflitos familiares. analisa-se também, com base na legislação, como ocorre a tributação das operações envolvendo a transferência de patrimônio imobiliário, bem como a carga tributária da atividade imobiliária tanto na pessoa física como na pessoa jurídica. analisa-se ainda, de forma comparativa, a vulnerabilidade do patrimônio em titularidade da pessoa física ou da pessoa jurídica, em relação aos riscos de responsabilidade patrimonial e o potencial de conflitos entre os familiares. na segunda parte a pesquisa identifica como é feita a transferência e acomodação do patrimônio imobiliário em titularidade da pessoa jurídica, com destaque para as decisões que devem ser tomadas pelo planejador e as consequências, principalmente tributárias, de cada uma delas. ainda na segunda parte, compara-se a organização do patrimônio imobiliário em empresa holding com o mesmo patrimônio em titularidade da pessoa física, concluindo-se que o planejamento patrimonial e sucessório com a utilização de empresa holding pode apresentar vantagens para o sucedido e para os sucessores em termos de economia fiscal, proteção patrimonial, simplificação do processo de inventário e redução de conflitos entre os familiares. identificadas as vantagens, a terceira parte analisa o suporte teórico para a tomada de decisão sobre (não) realizar o planejamento sucessório, utilizando-se o ferramental teórico do modelo da escolha racional a fim de identificar a estrutura da tomada de decisão e a racionalidade envolvida. conclui-se que, verificadas as vantagens, a decisão racional é a de realizar o planejamento, pois otimizaria os recursos familiares. por fim, com base nos estudos da economia comportamental, analisa-se alguns fatores que podem influenciar para que a decisão de planejar a sucessão não seja tomada (ou seja constantemente adiada), devido à influência de heurísticas e vieses cognitivos. o método utilizado é o dedutivo, implementado a partir da análise de ambos os contextos e da literatura especializada sobre o tema.
Índice de Shannon: 3.90687
Índice de Gini: 0.927861
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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5,32% | 4,47% | 5,27% | 4,38% | 7,12% | 4,94% | 6,06% | 7,17% | 5,77% | 6,41% | 13,77% | 4,66% | 5,23% | 4,59% | 4,35% | 10,47% |
ODS Predominates


5,32%

4,47%

5,27%

4,38%

7,12%

4,94%

6,06%

7,17%

5,77%

6,41%

13,77%

4,66%

5,23%

4,59%

4,35%

10,47%