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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Tese

Título: ESCRITA EXPATRIADA: PARATEXTUALIDADES E OS RELATOS DA NOITE E DA AURORA NA OBRA FRANCESA DE AUGUSTO ROA BASTOS

Orientador
  • ALAI GARCIA DINIZ
Aluno
  • LENIA PISANI GLEIZE

Conteúdo

Esta tese visa a estudar o silêncio narrativo na obra de augusto roa bastos (1917-2005) durante o período que separa a publicação de yo el supremo (1974), último romance do exílio argentino (1947 a 1976) e vigilia del almirante (1992), primeiro romance publicado durante o exílio francês (1976 a 1995). por meio de um levantamento de dados historiográficos, analisa-se a recepção da obra roabastiana editada em francês. a análise da recepção do primeiro romance de augusto roa bastos, hijo de hombre (1960), publicado na frança em três ocasiões: le feu et la lèpre (gallimard,1968), fils d´homme (belfond,1982) e fils d´homme (seuil,1995), elucida a trajetória de recepção da obra roabastiana no país europeu, contextualizando a reescritura da segunda versão do romance em espanhol, editada em 1983, depois da versão francesa. os elementos paratextuais, que acompanham as três edições francesas de hijo de hombre, aclaram o percurso do escritor/docente universitário da universidade de toulouse, que canalizou sua produção intelectual para a escritura ensaística durante os anos iniciais do segundo exílio (1976-1984). ocupa lugar de destaque a publicação da coletânea les récits de la nuit et de l´aube (1984), pela inclusão de dois contos editados durante os anos inciais do exílio francês: “lucha hasta el aba” (1979) e “la caspa” (1982). ao levantamento historiográfico, agrega-se a análise das estratégias narrativas empregadas pelo autor na coletânea francesa. o relacionamento da coletânea les récits de la nuit et de l´aube (1984) a outros itinerários de escritura problematiza o emprego da paratextualidade, caracterizando a escrita expatriada, um processo de escritura produzido no deslocamento do espaço, da identidade e da língua. a diluição de fronteiras entre gêneros literários distingue um processo de escritura marcado pela impossibilidade de explicar o sensível (badiou).

Índice de Shannon: 3.98399

Índice de Gini: 0.936105

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,98% 6,07% 7,61% 6,22% 6,53% 5,38% 6,19% 7,84% 7,38% 5,46% 7,53% 5,52% 4,89% 6,73% 5,30% 6,37%
ODS Predominates
ODS 8
ODS 1

4,98%

ODS 2

6,07%

ODS 3

7,61%

ODS 4

6,22%

ODS 5

6,53%

ODS 6

5,38%

ODS 7

6,19%

ODS 8

7,84%

ODS 9

7,38%

ODS 10

5,46%

ODS 11

7,53%

ODS 12

5,52%

ODS 13

4,89%

ODS 14

6,73%

ODS 15

5,30%

ODS 16

6,37%