
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Institucional
Tipo do Documento: Dissertação
Título: A LIBERDADE NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA: UMA RELAÇÃO ENTRE CÂNON E DIALÉTICA
Orientador
- AYLTON BARBIERI DURAO
Aluno
- NILMAR PELLIZZARO
Conteúdo
O presente estudo faz uma incursão pela crp na tentativa de compreender como kant pensa a liberdade no contexto deste livro. grosso modo, temos dois problemas a considerar. de acordo com o primeiro, na dialética veremos que há uma dependência da liberdade prática em relação à transcendental, a ponto de que a supressão desta última levaria ao aniquilamento da primeira. ocorre que, no cânon, kant parece abrir mão da liberdade transcendental ao tratar da liberdade prática, já que o contexto do cânon seria puramente prático e, como tal, questões teóricas não teriam relevância no contexto prático. como compreender tal dissociação? de acordo com o segundo, na dialética a liberdade prática era pensada como uma causalidade inteligível e independente dos impulsos sensíveis. já no cânon, kant afirma que ela poderia ser conhecida pela experiência como sendo uma das causas naturais. aqui a dificuldade consiste no perigo da liberdade prática, que possuía um caráter inteligível na dialética, ser relegada à natureza, não passando assim de mera quimera. assim, nosso estudo visa compreender tais problemas e apresentar três perspectivas de solução: a primeira mostra que há uma incongruência entre as abordagens do cânon e dialética, sendo o primeiro possivelmente um escrito pré-crítico (carnois); a segunda procura conciliar ambas as abordagens, apontando para o caráter ambíguo da liberdade prática (allison); a terceira também visa a conciliação dos dois textos, porém pensa a liberdade prática como um conceito híbrido (julio esteves). no final, faremos uma breve consideração acerca dos limites de cada uma das soluções.
Índice de Shannon: 3.78773
Índice de Gini: 0.908489
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,73% | 5,01% | 5,63% | 5,12% | 5,11% | 4,36% | 4,99% | 6,22% | 5,58% | 4,03% | 6,24% | 5,36% | 4,76% | 4,79% | 5,47% | 22,59% |
ODS Predominates


4,73%

5,01%

5,63%

5,12%

5,11%

4,36%

4,99%

6,22%

5,58%

4,03%

6,24%

5,36%

4,76%

4,79%

5,47%

22,59%