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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Tese

Título: A GEOECONOMIA DA CADEIA PRODUTIVA DA SOJA NO BRASIL

Orientador
  • CARLOS JOSE ESPINDOLA
Aluno
  • ROBERTO CESAR COSTA CUNHA

Conteúdo

O presente doutoramento tem como via problematizadora: como se constituiu a cadeia produtiva da soja e qual a sua dinâmica geoeconômica dentro da formação socioespacial do brasil? desse modo, para responder esse questionamento, o pressuposto central é: os elementos determinantes das vantagens competitivas dinâmicas agroindustriais dessa cadeia são condicionados por combinações geográficas. partindo disso, o objetivo geral é apresentar as múltiplas determinações geoeconômicas responsáveis pelas vantagens competitivas dinâmicas agroindustriais da cadeia produtiva da soja no brasil. isso posto, a cadeia da soja, nos últimos trinta anos, ganhou importância econômica relevante no país, sobretudo na composição do saldo positivo da balança comercial. na safra 2018/2019, a produção em grãos alcançou mais de 115 milhões de toneladas cultivadas em 35,8 milhões de hectares, o que representa 56,7% da produção de grãos no país, com uma produtividade média próxima dos 3.206 kg/ha. com isso, as exportações de soja em grãos abrangeram 74,06 milhões de toneladas no ano de 2019, o equivalente a u$s 26,07 bilhões. os segmentos de grãos, óleo e farelo auferiram u$s 32,6 bilhões, significando 17,5% de todas as vendas externas do brasil e 33,7% das exportações do agronegócio brasileiro. o sucesso dessa cadeia não se justifica apenas pela demanda externa chinesa e pelo ciclo de preços altos internacionais das commodities. mas sim, especialmente, pela oferta interna, uma vez que o brasil, através de políticas públicas de créditos subsidiados, políticas fundiárias e por políticas tecnológicas, construiu suas vantagens competitivas dinâmicas agroindustriais, ou seja, promoveu a agudização a junção entre agricultura e indústria.

Índice de Shannon: 3.44968

Índice de Gini: 0.859932

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
2,56% 31,63% 2,32% 2,13% 2,61% 3,44% 5,96% 4,21% 11,17% 4,00% 3,62% 8,34% 3,40% 6,43% 5,06% 3,13%
ODS Predominates
ODS 2
ODS 1

2,56%

ODS 2

31,63%

ODS 3

2,32%

ODS 4

2,13%

ODS 5

2,61%

ODS 6

3,44%

ODS 7

5,96%

ODS 8

4,21%

ODS 9

11,17%

ODS 10

4,00%

ODS 11

3,62%

ODS 12

8,34%

ODS 13

3,40%

ODS 14

6,43%

ODS 15

5,06%

ODS 16

3,13%