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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Tese

Título: HIPÉRION, HIPERÍON, HIPERION, HIPERIÃO: DESTINOS E CONSTELAÇÕES DE UM HÖLDERLIN (RE)TRADUZIDO NO BRASIL

Orientador
  • MAURI FURLAN
Aluno
  • MARCELO RONDINELLI

Conteúdo

O estudo aqui desenvolvido toma como corpus central sete (re)traduções brasileiras do célebre poema “hyperions schicksalslied” [“canto/canção do/de destino de hipérion/hiperíon/ hiperion/hiperião”], de friedrich hölderlin (1770-1843), por manuel bandeira (1886-1968), mário faustino (1930-1962), marco lucchesi (1963), josé paulo paes (1926-1998), antonio medina rodrigues (1941-2013) e antonio cícero (1945). tais (re)traduções surgem em diferentes contextos e modos de apresentação, de único poema de hölderlin em volume póstumo de tradução de poesia (caso de mário faustino) a antologias exclusivas de traduções daquela poesia (casos de marco lucchesi, josé paulo paes e antonio medina rodrigues), da página de jornal (faustino) à publicação eletrônica na internet (antonio cicero). abordam-se aqui essa e outras criações do poeta suábio e sua importância em um conjunto de outras traduções e criações dos brasileiros em questão. para tanto, traçou-se para cada um desses poetas-tradutores uma “constelação”, designação empregada não com o sentido que lhe atribuíram adorno e benjamin, entre outros, mas sim mais próxima do que itamar even-zohar (1990) concebe como “polissistema”. uma constelação é aqui entendida como um conjunto de lírica própria e traduzida onde coincidem a filiação a uma “linhagem hölderliniana” (tradução também de poetas como rainer maria rilke, georg trakl, paul celan, etc.) e/ou eleição de temas e procedimentos convergentes entre poesia própria e traduzida. paralelamente, desenvolveu-se neste trabalho uma reflexão sobre os problemas conceituais em torno da “retradução” – como, por exemplo, os suscitados com as noções de nach- e neuübersetzung, o estatuto de tais (re)traduções à luz da chamada “hypothèse de la retraduction” de antoine berman (1990), da crítica que esta desencadeou e de desdobramentos teóricos mais recentes, como os reunidos no volume autour de la retraduction (2011), sob organização de enrico monti e peter schnyder.

Índice de Shannon: 3.96535

Índice de Gini: 0.934271

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
5,65% 5,70% 7,71% 5,60% 6,74% 4,68% 5,28% 9,85% 8,82% 5,03% 5,90% 4,97% 5,21% 6,04% 5,56% 7,24%
ODS Predominates
ODS 8
ODS 1

5,65%

ODS 2

5,70%

ODS 3

7,71%

ODS 4

5,60%

ODS 5

6,74%

ODS 6

4,68%

ODS 7

5,28%

ODS 8

9,85%

ODS 9

8,82%

ODS 10

5,03%

ODS 11

5,90%

ODS 12

4,97%

ODS 13

5,21%

ODS 14

6,04%

ODS 15

5,56%

ODS 16

7,24%