A campanha “16 dias de ativismo pelo fim da vio...a campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres” é uma mobilização global da sociedade civil que, no brasil, dura 21 dias, se inicia no dia 20 de novembro, dia nacional da consciência negra, e se encerra no dia 10 de dezembro, dia internacional dos direitos humanos. esta mobilização foi iniciativa da onu com o objetivo de sensibilizar, galvanizar o ativismo e compartilhar conhecimento e inovação para prevenir e eliminar a violência contra mulheres e meninas em todo o mundo sendo marco o dia 25 de novembro, dia internacional de combate à violência contra a mulher. há alguns anos o instituto de estudos de gênero (ieg) organiza, junto de núcleos de pesquisas, professores, artistas e ativistas da cidade, uma série de eventos tantos acadêmicos quanto artísticos como forma de divulgar e valorizar os estudos de gênero e diversidades visando o combate às violências. sendo o ieg um aglomerado interdisciplinar, reunindo mais de uma centena de pesquisadoras da ufsc de diferentes centros (cfh, ced, cce, cse, ccs), cursos de graduação e pós-graduação de diferentes áreas de conhecimento (antropologia, historia, psicologia, sociologia, serviço social, filosofia, enfermagem, saúde coletiva, jornalismo, design) além de forte vinculo com movimentos sociais, os eventos que integram o projeto são ricos e marcadas pela comunhão entre teoria e prática, dando continuidade às atividades desenvolvidas desde o final dos anos 1980 pelo ieg como são os caso dos cursos de curta duração em gênero e feminismos e o seminário internacional fazendo gênero. desse modo o ieg soma às ações globais de grupos de acadêmicas, ativistas e agentes de políticas públicas, voltadas para a campanha dos 16 dias de ativismo no combate à violência contra a mulher com um conjunto de cursos, palestras, oficinas e rodas de conversa abertos à comunidade. oferecidos de forma concentrada durante o período da campanha estes objetivam: - promover a formação e a atuação no campo dos estudos de gênero e diversidades; - fazer conhecer as principais questões em debate atualmente nestes campos; - fortalecer os vínculos entre academia e movimentos sociais; - combater através da conhecimento e reflexão o combate à toda forma de violência contra as mulheres e à diversidade.