O fotolivre 360 tem origem no projeto de extens...o fotolivre 360 tem origem no projeto de extensão fotolivre.ufsc, que consiste em um banco de imagens digital para divulgar a produção de alunos das disciplinas de fotojornalismo do curso de jornalismo da ufsc através do site fotolivre.ufsc, sob licença creative commons. o objetivo deste novo projeto é de divulgar a tecnologia da captação de imagens fotográficas e em vídeo em 360 graus entre a comunidade universitária e comunidade em geral, através de um perfil na rede social facebook. a página será, ainda, o ponto de confluência de atividades específicas de extensão, como o oferecimento de oficinas de produção de imagens em 360 para a comunidade carente de florianópolis, a serem ministradas em escolas e/ou centros comunitários. este projeto está aliado às atividades de pesquisa do projeto “narrativas imersivas no ciberjornalismo: estudo e aplicabilidade”, que a coordenadora ora desenvolve junto ao grupo hipermídia e linguagem/cnpq e nephi-jor – núcleo de estudos e produção hipermídia aplicado ao jornalismo/ufsc. neste sentido, o projeto fotolivre 360 pretende ser uma atividade de extensão que mantém um estreito diálogo com a pesquisa e com o ensino, tentando sempre atender às demandas da indissociabilidade entre os três pilares das universidades públicas brasileiras. a metodologia compreende a criação do perfil no facebook, a alimentação da página com as produções fotográficas oriundas das oficinas junto à comunidade universitária e comunidade em geral e ainda, dos produtos derivados do mencionado projeto de pesquisa. além da participação dos alunos que se dedicam à pesquisa, as oficinais serão acompanhadas pelos alunos das disciplinas de fotojornalismo e possíveis bolsistas, a fim de que os mesmos tenham a oportunidade de aprender sobre uma nova tecnologia, que já vem sendo amplamente utilizada pelos veículos jornalísticos e que ainda não se encontra contemplada pelos programas das disciplinas do curso de jornalismo. dentre os resultados esperados, está fortalecer o contato dos universitários com este tipo de tecnologia, levando-a também às populações carentes como ferramenta de comunicação nas comunidades, enriquecida ainda pela perspectiva da extensão no que diz respeito à inclusão social a partir de um trabalho em comunidade