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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Socioeconômico

Departamento: Economia e Relações Internacionais/CNM

Dimensão Institucional: Pesquisa

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa

Título: MUDANÇA ESTRUTURAL REDUTORA DA PRODUTIVIDADE E ESTAGNAÇÃO INDUSTRIAL: A DOENÇA BRASILEIR

Coordenador
  • MARCELO AREND
Participante
  • MARCELO AREND (D)

Conteúdo

Nos últimos anos no brasil o debate sobre o pro...nos últimos anos no brasil o debate sobre o processo de mudança estrutural vem movimentando pesquisadores acadêmicos, instituições empresariais, representantes de esferas governamentais e a imprensa especializada. a problemática do processo de mudança estrutural na economia brasileira coloca no centro da discussão a questão da relativa estagnação da produtividade agregada nacional, da desindustrialização, dos crescentes ganhos de participação do agronegócio e do setor de serviços no pib. a pesquisa, ao recuperar diferentes interpretações para o processo de mudança estrutural, procura avançar no debate, através da construção de um índice de modernização estrutural, capaz de mensurar o grau de aderência da economia brasileira nas últimas revoluções tecnológicas. o pesquisa insere-se na discussão da “armadilha da renda média”, na qual o brasil parece estar aprisionado desde a década de 1980. duas correntes procuram explicar a situação de relativa estagnação da produtividade da economia brasileira nas últimas décadas: 1) o novo-desenvolvimentismo, para qual a explicação do processo de mudança estrutural está relacionado com o fenômeno da “doença holandesa”; 2) uma segunda corrente de pesquisadores, mais próxima a visão tradicional do mainstream, defende que o processo de mudança estrutural brasileiro foi de certa forma benéfico, pois anteriormente a brasil passava por uma espécie de “doença soviética”. a partir de um tratamento analítico evolucionário, a pesquisa propõe um diagnóstico alternativo, com a construção do conceito de “doença brasileira”. a “doença brasileira” reside em uma dependência institucional-cognitiva, marcada pela atonia de modernização da estrutura produtiva nacional, na direção de setores e atividades emblemáticos das revoluções tecnológicas em curso.

Índice de Shannon: 3.87033

Índice de Gini: 0.925232

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
5,28% 5,45% 11,27% 3,40% 4,00% 3,46% 3,89% 8,39% 12,80% 8,64% 4,38% 4,03% 6,50% 5,10% 4,97% 8,43%
ODS Predominates
ODS 9
ODS 1

5,28%

ODS 2

5,45%

ODS 3

11,27%

ODS 4

3,40%

ODS 5

4,00%

ODS 6

3,46%

ODS 7

3,89%

ODS 8

8,39%

ODS 9

12,80%

ODS 10

8,64%

ODS 11

4,38%

ODS 12

4,03%

ODS 13

6,50%

ODS 14

5,10%

ODS 15

4,97%

ODS 16

8,43%