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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Ciências da Saúde

Departamento: Pediatria/DPT

Dimensão Institucional: Pesquisa

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa

Título: INCIDÊNCIA E LETALIDADE POR SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL ENTRE 2009 E 2021

Coordenador
  • TATIANA DA SILVA OLIVEIRA MARIANO
Participante
  • EMIL KUPEK (D)
  • TATIANA DA SILVA OLIVEIRA MARIANO (Di)

Conteúdo

Objetivo: analisar a variação das taxas de inci...objetivo: analisar a variação das taxas de incidência e letalidade por síndrome respiratória aguda grave (srag) em menores de 15 anos de idade no brasil nos anos pandêmicos (2009, 2020 e 2021) versus o período não pandêmico (2010 a 2019). método: estudo ecológico utilizando dados das fichas de notificação de srag com data dos primeiros sintomas entre 01 de janeiro de 2009 e 31 de dezembro de 2021 disponíveis no sistema de informação da vigilância epidemiológica da gripe - sivep-gripe. resultados: nos anos pandêmicos 2020 e 2021, pré-escolares apresentaram maiores percentuais de incidência de srag em comparação ao período não pandêmico. entre os lactentes, pós neonatais evidenciaram os maiores percentuais e riscos de incidência de srag no período estudado. recém-nascidos com srag morreram mais em anos pandêmicos; e em anos não pandêmicos, adolescentes. em 2020 e 2021, morreram, respectivamente, 3,2% e 1,7% menores de 15 anos de idade notificados por srag, com metade dos óbitos entre menores de um ano de idade. a incidência de srag em todas as faixas etárias analisadas apresentaram-se elevadas e em ascensão a partir de fevereiro de 2020, enquanto a letalidade permaneceu reduzida e constante. em 2020, os menores de um ano de cor da pele parda apresentaram 15% maior chance de serem notificados com srag do que os brancos, semelhante aos 13% na faixa de 1-14 anos. conclusão: a faixa etária de maior incidência de srag não foi a de maior letalidade na comparação entre os anos pandêmicos e não pandêmicos e a letalidade no ano 2020 foi semelhante ao período não pandêmico. durante a pandemia de covid-19, houve elevação contínua de incidência de srag nas faixas etárias pediátricas, porém não acompanhada por aumento significativo da letalidade.

Índice de Shannon: 3.94041

Índice de Gini: 0.931874

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
8,48% 5,87% 10,85% 6,84% 5,25% 4,22% 6,11% 9,89% 5,36% 6,27% 6,01% 4,16% 4,68% 6,13% 5,14% 4,75%
ODS Predominates
ODS 3
ODS 1

8,48%

ODS 2

5,87%

ODS 3

10,85%

ODS 4

6,84%

ODS 5

5,25%

ODS 6

4,22%

ODS 7

6,11%

ODS 8

9,89%

ODS 9

5,36%

ODS 10

6,27%

ODS 11

6,01%

ODS 12

4,16%

ODS 13

4,68%

ODS 14

6,13%

ODS 15

5,14%

ODS 16

4,75%