
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Ciências Biológicas
Departamento: Ciências Fisiológicas/CFS
Dimensão Institucional: Pesquisa
Dimensão ODS: Social
Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa
Título: POTENCIAL APLICABILIDADE DA PRAMLINTIDA POR VIA NASAL: PROVA DE CONCEITO EM MODELO MURINO SOBRE A TAXA DE ESVAZIAMENTO G�STRICO, CONSUMO ALIMENTAR E MASSA CORP�REA
Coordenador
- ALEX RAFACHO
Participante
- ALEX RAFACHO (D)
- ELENARA MARIA TEIXEIRA LEMOS SENNA (D)
- MILENA DOS SANTOS ALMEIDA
Conteúdo
A pramlintida (pram) � um f�rmaco...a pramlintida (pram) � um f�rmaco an�logo da amilina (amy), comercializado pelo nome de symlin� e utilizado como tratamento complementar em pacientes diab�ticos tipo 1 e 2 que fazem uso de insulina. a pram atua contribuindo para a manuten��o das concentra��es de glicose plasm�tica por meio da i) redu��o na taxa de esvaziamento g�strico, ii) do aumento da sensa��o de saciedade (efeito anorex�geno) e iii) da inibi��o da secre��o de glucagon prandial. as a��es terap�uticas da pram s�o mediadas pelos receptores de amy situados no sistema nervoso central, localizados principalmente na �rea postrema, na �rea tegmental ventral e no hipot�lamo. al�m da pram, outros medicamentos tamb�m v�m se destacando pelo �xito na atenua��o dos valores glic�micos em pacientes com diabetes, como por exemplo a liraglutida (lira), um an�logo de glp-1 resistente a degrada��o enzim�tica. a despeito da efic�cia comprovada dessa classe de f�rmacos, a via de administra��o subcut�nea dificulta a ades�o pelos pacientes ao tratamento di�rio. a via de administra��o intranasal vem sendo proposta como alternativa na biodisponibiliza��o de f�rmacos em geral, devido a seu car�ter n�o-invasivo. contudo, o desafio reside em obter formula��es pept�dicas intranasais que assegurem biodisponibilidade compat�vel com os efeitos terap�uticos desejados, em parte devido ao maior tamanho dessas mol�culas e ao seu car�ter altamente hidrof�lico. assim, a elabora��o de nanoemuls�es contendo esses f�rmacos parece ser uma alternativa promissora para contornar esses problemas. visando uma prova de conceito in vivo, iremos avaliar par�metros fisiol�gicos (taxa de esvaziamento g�strico, a ingest�o alimentar e a varia��o da massa corp�rea) em camundongos normais. para tal camundongos swiss machos adultos ser�o tratados com duas formula��es de pram intranasais, sendo uma delas nanoestruturada. a dose ser� estabelecida a partir de um ensaio dose-resposta, na presen�a dos devidos grupos controles (solu��es ve�culo) e os desfechos ser�o sempre comparados com aqueles obtidos pela via de administra��o cl�ssica (intraperitoneal) quanto pelo tratamento com a lira. esperamos que a via intranasal demonstre algum grau de a��o compar�vel � via intraperitoneal e/ou a da lira. em sendo assertivos, estes ensaios preliminares nos permitir�o avan�ar no futuro buscando o aprimoramento das formula��es e provas de conceitos em modelos de diabetes para avaliar o potencial terap�utico da formula��o intranasal.
Índice de Shannon: 3.87161
Índice de Gini: 0.924281
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,83% | 12,13% | 14,18% | 4,73% | 3,92% | 5,92% | 5,11% | 5,65% | 4,29% | 4,79% | 8,69% | 6,19% | 3,31% | 4,77% | 5,67% | 5,83% |
ODS Predominates


4,83%

12,13%

14,18%

4,73%

3,92%

5,92%

5,11%

5,65%

4,29%

4,79%

8,69%

6,19%

3,31%

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5,67%

5,83%