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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Ciências da Saúde

Departamento: Patologia/PTL

Dimensão Institucional: Pesquisa

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa

Título: ESTUDO TOMOGRÁFICO DAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E VOLUMÉTRICAS DA CRISTA CONCHAL DA MAXILA VISANDO A INSTALAÇÃO DE IMPLANTES OSTEOINTEGRADOS

Coordenador
  • MARIA INES MEURER
Participante
  • BRUNA BERNARDINO SILVA
  • EDUARDO MEURER
  • MARIA INES MEURER (D)

Conteúdo

No brasil, a taxa de perda dental relacionada a...no brasil, a taxa de perda dental relacionada a exodontia é muito elevada (fraza?o; antunes; narvai, 2003). essa ausência de elementos dentaários é um dos principais agravos a? saúde bucal (peres et al., 2014) e um evento grave na vida nos pacientes (probst et al., 2016), haja vista que não acarreta apenas em danos estéticos, mas também funcionais, psicológicos e sociais (peres et al., 2014). a substituição de dentes perdidos por implantes metálicos foi inicialmente proposta por branemark nos anos 80 do século passado (albrektsson et al., 1981; branemark, 1983; branemark et al., 1983), e desde então, o uso de implantes dentários tem se tornado uma alternativa comum aos brasileiros que buscam por reabilitação(conselho federal de odontologia, 2014). para que a colocação de implantes dentários seja efetiva, é necessário que haja uma quantidade e qualidade satisfatórias de osso no local (bodic et al., 2005). no entanto, a extracão dentária traz como resultado perda de osso alveolar em decorrência da atrofia do maxilar edêntulo (lekholm; zarb, 1985), e dessa forma o osso tende a ser reabsorvido (bodic et al., 2005), o que passa a ser um fator limitante do uso de implantes denta?rios (papageorgiou et al., 2016), pelo alto risco de falha no implante (chrcanovic; albrektsson; wennerberg, 2017). o enxerto autógeno é uma opção para recompor o rebordo atrofiado; ainda assim, apresenta morbidade do sítio doador, imprevisibilidade na taxa de reabsorc?a?o e possibilidade de infecção, o que intensificou a busca por uma alternativa (chavda; levin, 2018; papageorgiou et al., 2016). outra forma de reabilitação que pode ser encontrada é a utilização de implantes zigomáticos, que se apresentam como uma opcão viável para pacientes com atrofia grave do rebordo alveolar e que não desejam se submeter a procedimentos reconstrutivos. ainda que essa técnica tenha mostrado uma boa taxa de sucesso, é complexa e requer cuidados adicionais afim de evitar complicacões tais como sinusite, infecção, parestesia e formação de fístulas oroantrais (chrcanovic; albrektsson; wennerberg, 2016; fiamoncini et al., 2020). recentemente foi proposta uma técnica que utiliza implantes transnasais, que são ancorados no osso basal e processo frontal da maxila, e que surge como uma alternativa a estas técnicas, com o objetivo de aumentar a disponibilidade óssea na região anterior da maxila utilizando um implante convencional longo, associado a um implante zigoma?tico posterior (camargo; baptista; manfro, 2019). a ancoragem desses implantes se faz também em uma estrutura localizada no processo frontal da maxila - a crista conchal -, que se articula com a concha nasal inferior e que forma parte da parede nasal lateral (al-shouk; tatar, 2021). na?o foram identificados na literatura em língua portuguesa e língua inglesa estudos que tenham analisado morfologia e volume da crista conchal visando a instalação de implantes osteointegrados. sendo assim, o objetivo desse trabalho e? realizar uma análise morfológica e volumétrica da crista conchal, afim de verificar sua viabilidade enquanto área receptora de implantes transnasais. o trabalho será tema de tcc de uma estudante do curso de graduação em odontologia da ufsc.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.6348

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
3,66% 5,04% 27,95% 5,58% 4,71% 4,66% 5,49% 7,81% 3,12% 3,69% 4,45% 5,04% 5,55% 5,26% 5,58% 2,41%
ODS Predominates
ODS 3
ODS 1

3,66%

ODS 2

5,04%

ODS 3

27,95%

ODS 4

5,58%

ODS 5

4,71%

ODS 6

4,66%

ODS 7

5,49%

ODS 8

7,81%

ODS 9

3,12%

ODS 10

3,69%

ODS 11

4,45%

ODS 12

5,04%

ODS 13

5,55%

ODS 14

5,26%

ODS 15

5,58%

ODS 16

2,41%