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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Socioeconômico

Departamento: Economia e Relações Internacionais/CNM

Dimensão Institucional: Pesquisa

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa

Título: IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS APLICAÇÕES DA NOVA ECONOMIA INSTITUCIONAL NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ECONÔMICOS

Coordenador
  • LUIZ CARLOS DE CARVALHO JUNIOR
Participante
  • LUIZ CARLOS DE CARVALHO JUNIOR (D)

Conteúdo

Em qualquer livro de introdução à economia, nas...em qualquer livro de introdução à economia, nas primeiras páginas é informado que a economia seria dividida em duas grandes áreas, a microeconomia e a macroeconomia. dentro dessas áreas, existem dois temas que no decorrer do tempo, receberam grande atenção dos teóricos e pesquisadores: na microeconomia foi a teoria da firma e na macroeconomia o desenvolvimento econômico. a teoria da firma tradicional, também conhecida por se situar na microeconomia neoclássica, advoga que o objetivo da firma seria a maximização do lucro, no curto e longo prazos, baseada na suposição que o empresário seria totalmente racional, no sentido de identificar as variáveis que seriam importantes para o seu resultado, saberia onde coletar informações sobre as mesmas, e teria plena capacidade de processar tais informações e, dessa forma, poderia imaginar os possíveis resultados de diferentes possíveis decisões. na microeconomia neoclássica, a teoria da firma teria ainda um importante papel a cumprir, ao fornecer os fundamentos da teoria da oferta da firma e do mercado, ao relacionar a curva de oferta da firma aos custos marginais de produção e à produtividade dos fatores de produção. o desenvolvimento econômico tem sido discutido desde os primórdios da ciência econômica, com diferentes autores buscando entender as suas causas, destacando a importância da acumulação de capital, da educação, e do avanço tecnológico. nas últimas três décadas, o corpo teórico, conhecido como nova economia institucional (nei), está se consolidando entre os estudiosos da economia, por trazer novas contribuições à teoria da firma e às teorias do desenvolvimento econômico. no que tange à teoria da firma, a nei considera que os agentes econômicos não possuem racionalidade ilimitada, como defendida pela teoria da firma tradicional, mas que se deparam com restrições na obtenção de informações e na sua capacidade de processá-las, e que as empresas se deparam com outros custos, além daqueles associadas ao ato de produzir, os custos de transação, os quais podem ser definidos como aqueles decorrentes da realização da transação. os custos de transação fundamentariam a decisão da empresa quanto ao seu tamanho e sobre as etapas da cadeia de produção a serem ocupadas pela empresa. na área do desenvolvimento econômico, a nei entende que as instituições são fundamentais no desenvolvimento dos países a longo prazo. essa teoria busca compreender o papel das instituições no desenvolvimento econômico, considerando mais importantes que os avanços tecnológicos ou acúmulos de capitais, porque seriam as regras do jogo e os arranjos que possibilitam o desenvolvimento das atividades fundamentais para o avanço dos países. o objetivo desta pesquisa é identificar áreas e temas em que a nova economia institucional pode ser utilizada para resolver problemas econômicos.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.11598

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
2,07% 3,36% 1,24% 2,23% 2,37% 2,48% 5,34% 10,18% 42,11% 3,23% 4,61% 6,54% 3,58% 3,08% 1,63% 5,93%
ODS Predominates
ODS 9
ODS 1

2,07%

ODS 2

3,36%

ODS 3

1,24%

ODS 4

2,23%

ODS 5

2,37%

ODS 6

2,48%

ODS 7

5,34%

ODS 8

10,18%

ODS 9

42,11%

ODS 10

3,23%

ODS 11

4,61%

ODS 12

6,54%

ODS 13

3,58%

ODS 14

3,08%

ODS 15

1,63%

ODS 16

5,93%