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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Centro de Ciências, Tecnologias e Saúde

Departamento: CTS - Ciências da Saúde/DCS

Dimensão Institucional: Pesquisa

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa

Título: A BIOLOGIA DOS EFEITOS ERGOGÊNICOS DA CAFEÍNA

Coordenador
  • ADERBAL SILVA AGUIAR JUNIOR
Participante
  • ADERBAL SILVA AGUIAR JUNIOR (D)
  • ANA CRISTINA DE BEM ALVES (Di)
  • LIZIANE ROSA CARDOSO (Di)
  • MARCOS TEIXEIRA ORSINI (Di)

Conteúdo

Estudos indicam que o consumo de cafeína aument...estudos indicam que o consumo de cafeína aumenta a tolerância para vários modos de exercício, como resistência ou força. o uso como ajuda ergogênica, reside no potencial para atenuar a fadiga fisiológica e potencialmente cognitiva, sendo seu mecanismo de ação principalmente no músculo esquelético. a baixa resistência e instabilidade dos músculos extensores do tronco são vistas como fatores de risco para desenvolver dor lombar crônica. a estabilidade é definida como a habilidade para deslocar e manter a integridade da estrutura, e tem como objetivo proporcionar força, potência, e controle neuromuscular eficiente, com intuito de prevenir a dor crônica. um teste comumente utilizado para avaliar a resistência desse segmento é o biering-sørensen. considerado uma ferramenta de referência, avalia o desempenho muscular em pessoas com ou sem patologias lombares e pode ser utilizado em vários momentos. consiste em sustentar o próprio peso corporal para criar resistência na postura realizada. para a investigação dos músculos citados, utilizamos o registro da atividade eletromiográfica (emg), instrumento de alta credibilidade visto frequentemente na prática clínica. objetivos: o objetivo do presente estudo é determinar se o tratamento com cafeína (0,6 mg/kg, via oral) irá atrasar o início do limiar de fadiga eletromiográfica dos músculos extensores da coluna lombar após administração de cafeína. métodos: vinte indivíduos do sexo masculino irão realizar testes ergométricos, 60 minutos após a ingestão de cafeína (6mg/kg, via oral ) ou placebo em dias diferentes. nós levantamos a hipótese de que os valores da fadiga eletromiográfica para a condição de cafeína serão significativamente menores do que esses mesmos valores para a condição placebo.

Índice de Shannon: 3.89241

Índice de Gini: 0.926271

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,57% 6,62% 14,55% 5,26% 4,60% 5,61% 7,01% 5,73% 4,87% 4,10% 6,99% 10,44% 3,90% 5,14% 4,24% 6,38%
ODS Predominates
ODS 3
ODS 1

4,57%

ODS 2

6,62%

ODS 3

14,55%

ODS 4

5,26%

ODS 5

4,60%

ODS 6

5,61%

ODS 7

7,01%

ODS 8

5,73%

ODS 9

4,87%

ODS 10

4,10%

ODS 11

6,99%

ODS 12

10,44%

ODS 13

3,90%

ODS 14

5,14%

ODS 15

4,24%

ODS 16

6,38%