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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Ciências Jurídicas

Departamento: Direito/DIR

Dimensão Institucional: Pesquisa

Dimensão ODS: Institucional

Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa

Título: A PANDEMIA DO COVID-19: MAPEAMENTO DOS PRIMEIROS IMPACTOS SOCIAIS NO CONTEXTO BRASILEIRO E REGIONAL-SUL

Coordenador
  • GRAZIELLY ALESSANDRA BAGGENSTOSS
Participante
  • AMANDA CAROLINE GENEROSO MENEGUETTI
  • AMANDA MUNIZ OLIVEIRA (Di)
  • BÁRBARA KLOPASS LOCKS DE GODOI
  • BEATRIZ NUNES
  • BETINA FONTANA PIOVESAN (Di)
  • GRAZIELLY ALESSANDRA BAGGENSTOSS (D)
  • LETICIA POVALA LI
  • LUCELY GINANI BORDON
  • LUCIELE MARIEL FRANCO (Di)
  • MARLEY SIDNEI LUIZ

Conteúdo

A pandemia nos desafia diariamente. estamos viv...a pandemia nos desafia diariamente. estamos vivendo em um presente que, para quem consegue dormir, inicia-se na manhã e finaliza-se à noite, ou na madrugada, ou em outro turno que nossa cabeça nos permita dormir para mais uma nova rotina de isolamento, para quem o pode ou quem o deve, ou para mais uma nova rotina de trabalho, para que é pressionado a isso. o necroliberalismo não dá escolha, não há livre mercado aberto o suficiente para as pessoas vulneráveis, não há escolha para os corpos que não são olhados para a política de vida de um estado – há somente poucas opções para os corpos que são olhados para a política de morte. opções brutais o suficiente para forçar o seu psicológico a se inconscientizar daquela situação para que possa, mais um dia viver. o inimigo invisível – o covid-19 – nos empurra para o abismo que é nossa própria estrutura social: olhamos para ela e ela nos olha. o perigo de contágio abala a todas e a todos. o contágio, em si, como nos ensina mbembe, revela, em nossa cara, uma escala de distribuição dos riscos: que nós escolhemos, mantendo a estrutura estatal e social, quem vive e quem morre. nós. com o vírus, vemos isso com uma nitidez que dói, que atormenta, que, também, potencializa. é pela potência dessa revelação que germino aqui. o presente escrito, assim, configura-se, flertando com uma anarquia metodológica, como um ensaio ou uma pesquisa bibliográfica narrativa, pautada em estudos antidiscriminatórios, carregando em si considerações sobre marcadores sociais que evidenciam no contexto brasileiro e no contexto sul regional. as fontes de pesquisa são bibliográficas e documentais, guiando-se por fontes jornalísticas que acompanham o cotidiano da pandemia em tais cenários. ele é iniciado na primeira semana de isolamento em florianópolis (sc) (18 de março de 2020) e finalizado na segunda semana de abril de 2020.

Índice de Shannon: 3.89989

Índice de Gini: 0.928383

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
7,68% 5,39% 6,80% 4,23% 6,80% 4,16% 5,48% 7,86% 6,29% 9,00% 8,35% 3,16% 4,30% 4,86% 3,13% 12,50%
ODS Predominates
ODS 16
ODS 1

7,68%

ODS 2

5,39%

ODS 3

6,80%

ODS 4

4,23%

ODS 5

6,80%

ODS 6

4,16%

ODS 7

5,48%

ODS 8

7,86%

ODS 9

6,29%

ODS 10

9,00%

ODS 11

8,35%

ODS 12

3,16%

ODS 13

4,30%

ODS 14

4,86%

ODS 15

3,13%

ODS 16

12,50%