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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Tecnológico

Departamento: Informática e Estatística/INE

Dimensão Institucional: Pesquisa

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa

Título: CNPQ - ABYS: AUTONOMIC BYZANTINE FAULT-TOLERANT SYSTEMS

Coordenador
  • LUCIANA DE OLIVEIRA RECH
Participante
  • FRANK AUGUSTO SIQUEIRA (D)
  • JIM LAU (Di)
  • LUCIANA DE OLIVEIRA RECH (D)
  • PATRICIA DELLA MEA PLENTZ (D)

Conteúdo

O paradigma de computação em nuvem (cloud compu...o paradigma de computação em nuvem (cloud computing) tem vindo a afirmar-se como um modelo adequado para fornecer os mais diversos serviços de computação e armazenamento através da internet [a+10,i09,l09,rac13]. este projeto pretende combinar duas facetas centrais na computação em nuvem: • uma das principais características da computação em nuvem é a elasticidade, isto é a capacidade de alterar dinamicamente os recursos atribuídos a diferentes tarefas de acordo com variações na procura e nas condições de operação. a computação autonômica estuda as técnicas que permitem materializar a propriedade de elasticidade da forma mais eficaz possível. • outra das características principais da computação em nuvem é a necessidade de delegar tarefas em infraestruturas computacionais que não estão sob o total controle do usuário final. se uma máquina residente da nuvem avariar ou for controlada por um adversário, o serviço pode ser comprometido de forma irremediável. uma das técnicas que permite lidar com este desafio é a utilização do que designa por tolerância a faltas bizantinas, tipicamente baseada na utilização de protocolos distribuídos capazes de tolerar falhas arbitrárias. este projeto pretende estudar, desenvolver, e avaliar técnicas que permitam desenvolver sistemas tolerantes a faltas bizantinas que sejam autonômicos, isto é, que tenham a capacidade de se adaptar elasticamente a alterações no envelope de operação. exemplos de adaptação autonômica que fazem sentido neste contexto são: • substituição dinâmica dos protocolos de replicação em função das características das máquinas (capacidade de processamento), da rede (largura de banda), e do padrão de faltas (instabilidade na comunicação) observadas. • alteração dinâmica do número de réplicas utilizadas e da sua localização em função das ameaças detectadas. apesar de existir já um trabalho significativo em cada uma destas áreas isoladamente (embora nenhuma delas esteja fechada, e ambas sejam ainda foco de grande atividade de investigação), a combinação destes dois aspectos levanta desafios de pesquisa significativos, uma vez que a adaptação dinâmica pode introduzir novas vulnerabilidades no sistema que podem ser exploradas por um atacante. isto significa que a maioria dos sistemas existentes hoje em dia ou são elásticos mas inseguros ou seguros mas inelásticos. desta forma, técnicas que preservem a qualidade de elasticidade sem comprometer a robustez do sistema necessitam de ser desenvolvidas.

Índice de Shannon: 3.81583

Índice de Gini: 0.914422

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
3,80% 4,98% 6,05% 5,24% 4,24% 5,10% 6,18% 5,45% 20,33% 3,72% 8,07% 4,50% 7,17% 5,09% 4,84% 5,23%
ODS Predominates
ODS 9
ODS 1

3,80%

ODS 2

4,98%

ODS 3

6,05%

ODS 4

5,24%

ODS 5

4,24%

ODS 6

5,10%

ODS 7

6,18%

ODS 8

5,45%

ODS 9

20,33%

ODS 10

3,72%

ODS 11

8,07%

ODS 12

4,50%

ODS 13

7,17%

ODS 14

5,09%

ODS 15

4,84%

ODS 16

5,23%