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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Desportos

Departamento: Educação Física/DEF

Dimensão Institucional: Pesquisa

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Projeto de Pesquisa

Título: APLICAÇÃO DA VELOCIDADE CRITICA PARA ATLETAS CADEIRANTES

Coordenador
  • RICARDO DANTAS DE LUCAS
Participante
  • GABRIELA FISCHER (D)
  • GARY BRICKLEY
  • LUIZ GUILHERME ANTONACCI GUGLIELMO (D)
  • RICARDO DANTAS DE LUCAS (D)
  • TIAGO TURNES (D)

Conteúdo

A pratica de corrida em cadeira de rodas (atlet...a pratica de corrida em cadeira de rodas (atletismo) apresenta uma demanda física e fisiológica diferente daquelas observadas em corredores ou ciclistas. assim, é necessário aprofundar o conhecimento cientifico a respeito das respostas fisiológicas decorrentes do exercício em atletas cadeirantes. por outro lado, devemos considerar a dificuldade técnica envolvida na avaliação de atletas cadeirantes, já que existem poucos ergômetros capazes de simular com exatidão a demanda física da corrida com cadeira de rodas. assim, os objetivos deste estudo serão: 1) avaliar atletas cadeirantes a partir do modelo da velocidade critica realizado em uma esteira rolante apropriada; 2) analisar as respostas fisiológicas (lactato sanguíneo, frequência cardíaca e vo2) durante sessões de treinamento intervalado conduzidos na velocidade critica; 3) analisar a recuperação após as sessões de treinamento intervalado.para realização deste projeto serão recrutados atletas cadeirantes que tenham no mínimo 2 anos de experiência com a modalidade. ao todo, se espera avaliar entre 8 e 12 atletas. os participantes realizarão inicialmente um teste incremental máximo em uma esteira rolante oversize localizada no centro de desporto da ufsc. neste teste serão mensuradas variáveis cardiorespiratórias, bem como o lactato sanguíneo após cada estágio. subsequentemente, os participantes realizarão 3 visitas para determinar o tempo máximo de sustentação em velocidade referentes a 90%, 100% e 105% da velocidade final obtida no teste incremental. a partir destes testes, a velocidade critica (vc) será modelada por meio de uma equação de regressão linear entre a velocidade e o inverso do tempo (1/tempo). tendo a vc determinada, os participantes realizarão as duas últimas sessões, sendo uma na vc até a exaustão voluntária, e outra na vc porém de forma intervalada (4 min de exercício e 1 min de pausa). em ambos os testes serão mensurados os parâmetros cardiorrespiratórios e o lactato sanguíneo. um teste t de student (ou equivalente não paramétrico) será utilizado para comparação das respostas fisiológicas entre as condições continua e intervalada, realizados na vc. para correlacionar os parâmetros obtidos no teste incremental com os testes de exaustão, será usado o teste de correlação de pearson, ou equivalente não paramétrico. para todas as análises estatísticas será utilizado critério de significância de 5% (p<0,05).

Índice de Shannon: 3.9314

Índice de Gini: 0.931193

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,12% 5,11% 7,86% 9,06% 5,03% 4,37% 6,20% 7,59% 9,66% 5,21% 10,46% 4,94% 4,15% 5,53% 4,58% 6,13%
ODS Predominates
ODS 11
ODS 1

4,12%

ODS 2

5,11%

ODS 3

7,86%

ODS 4

9,06%

ODS 5

5,03%

ODS 6

4,37%

ODS 7

6,20%

ODS 8

7,59%

ODS 9

9,66%

ODS 10

5,21%

ODS 11

10,46%

ODS 12

4,94%

ODS 13

4,15%

ODS 14

5,53%

ODS 15

4,58%

ODS 16

6,13%