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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Ciências Agrárias

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Dissertação

Título: ECOLOGIA DA POLINIZAÇÃO DO AÇAIZEIRO (EUTERPE OLERACEA) COM E SEM A INTRODUÇÃO DE COLÔNIAS DA ABELHA URUÇU-AMARELA (MELIPONA FLAVOLINEATA)

Ano: 2015

Orientador
  • GIORGINI AUGUSTO VENTURIERI
Aluno
  • GIULIA RURY VENTURIERI

Conteúdo

A demanda crescente de polpa de açaí (euterpe oleracea) para o abastecimento das agroindústrias vem sendo uma alternativa atrativa para os produtores rurais, principalmente do estado do pará. dentre os sistemas de cultivo do açaizeiro, para fins de produção de frutos, consta o de cultivo em “terra-firme” irrigado, do qual pouco se tem conhecimento sobre o efeito na frutificação decorrente dos polinizadores nele existente. o presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito da polinização aberta (ao natural) e induzida com a introdução massiva da abelha-sem-ferrão uruçu-amarela (melipona flavolineata), na produção de frutos do açaizeiro (e. oleracea). os estudos foram conduzidos em uma fazenda localizada em igarapé-açu no estado do pará que tem por finalidade a produção comercial de frutos. na descrição das estruturas sexuais do açaizeiro, foram compilados os dados pré-existentes na literatura complementados com a morfometria do cacho e macrofotografias coloridas e de microscopia de varredura das flores. para determinar o momento mais propício para a polinização foi avaliada a fenologia da disponibilidade de pólen, de néctar e da receptividade do estigma. os insetos visitantes das flores de e. oleracea, classificados como polinizadores potenciais, o foram com base: na frequência de visitação; no recurso explorado; na abundância de pelos na parte ventral; compatibilidade do seu tamanho corporal para o toque às anteras e ao estigma; e atividade de forrageamento nas flores de e. oleracea no período de maior probabilidade de ocorrência da polinização. no entanto, a introdução de 72 colônias de abelhas não interferiu na produção de frutos, atribuído à: forte influência ambiental sobre o forrageamento das abelhas; limitações na capacidade trófica das plantas para sustentarem os frutos pegos; e ao modelo experimental usado, já que o alcance de voo das abelhas, por ser elevado, pode ter possibilitado a elas a busca por recursos mais compensadores fora da área avaliada

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.70866

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
2,80% 22,93% 4,03% 3,05% 3,98% 8,06% 7,10% 4,20% 4,91% 2,80% 7,70% 8,55% 3,00% 5,59% 6,78% 4,52%
ODS Predominates
ODS 2
ODS 1

2,80%

ODS 2

22,93%

ODS 3

4,03%

ODS 4

3,05%

ODS 5

3,98%

ODS 6

8,06%

ODS 7

7,10%

ODS 8

4,20%

ODS 9

4,91%

ODS 10

2,80%

ODS 11

7,70%

ODS 12

8,55%

ODS 13

3,00%

ODS 14

5,59%

ODS 15

6,78%

ODS 16

4,52%