Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Socioeconômico
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Institucional
Tipo do Documento: Dissertação
Título: AS POLÍTICAS BRASILEIRAS DE COMBATE ÀS DROGAS: UM OLHAR A PARTIR DOS PROBLEMAS ORIGINÁRIOS DA COLÔMBIA
Ano: 2015
Orientador
- GRACIELA DE CONTI PAGLIARI
Aluno
- ANA CAROLINA ROSSO DE OLIVEIRA
Conteúdo
O fim do confronto bipolar evidenciou a necessidade dos estados de repensar os mecanismos para lidarem com as novas ameaças que, por sua capacidade difusora, não respeitam os limites das fronteiras nacionais. dentre as novas ameaças, o narcotráfico é um dos principais problemas enfrentados pela região sul-americana, pois ela conglomera os três maiores produtores mundiais de droga colômbia, peru e bolívia. a questão das drogas na colômbia é ainda mais preocupante, tendo em vista que o país perpassa por um conflito armado latente, pela atuação das guerrilhas, e pela utilização do tráfico de drogas por estes grupos como fonte de financiamento para a sua luta armada. soma-se a isso a incisiva presença norte-americana para a resolução dos problemas domésticos colombianos através da exportação de sua agenda de segurança à colômbia, o que desencadeou na militarização do combate às drogas, às guerrilhas e ao terrorismo internacional. neste cenário, aponta-se como objetivo dessa dissertação discorrer sobre as respostas do brasil ao tráfico de drogas, ameaça securitizada e combatida militarmente na colômbia e que tem afetado a fronteira entre os dois países. pontua-se, no âmbito político e militar, as ações brasileiras para reprimir e coibir às drogas, iniciativas que têm buscado aumentar a presença do estado brasileiro na região amazônica a fim de manter a segurança e a defesa do território nacional frente às novas ameaças e resguardar a soberania do país em uma região considerada estratégica aos interesses nacionais.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.54734
| ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 3,51% | 6,32% | 21,13% | 2,81% | 3,77% | 3,33% | 4,31% | 3,52% | 5,66% | 4,11% | 4,22% | 2,66% | 3,65% | 3,34% | 5,22% | 22,44% |
ODS Predominates
3,51%
6,32%
21,13%
2,81%
3,77%
3,33%
4,31%
3,52%
5,66%
4,11%
4,22%
2,66%
3,65%
3,34%
5,22%
22,44%