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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Desportos

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Física

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Ambiental

Tipo do Documento: Dissertação

Título: “RESPOSTAS NEUROMUSCULARES E FISIOLÓGICAS DE CICLISTAS E TRIATLETAS COMPETITIVOS DURANTE DOIS PROTOCOLOS DISTINTOS DE FADIGA NO CICLISMO”

Orientador
  • FERNANDO DIEFENTHAELER
Aluno
  • JOSCELITO DE OLIVEIRA BERNEIRA

Conteúdo

O objetivo do presente estudo foi investigar e comparar o processo de fadiga em ciclistas e triatletas durante um protocolo específico de ciclismo que simulou situações reais de competição e outro de potência constante. participaram deste estudo seis atletas competitivos (26 ± 3,8 anos; 74,8 ± 6,7 kg; 181,5 ± 4,0 cm). no primeiro dia de avaliação foi realizado um teste incremental máximo em cicloergômetro para verificar o consumo máximo de oxigênio, limiares fisiológicos e a potência aeróbia máxima. nas visitas subsequentes foram realizados testes neuromusculares (contrações voluntárias máximas, contrações induzidas eletricamente, preensão manual), o teste específico de ciclismo (pic) e o de potência constante (pcc) que acumulou um trabalho total equivalente àquele acumulado durante o pic. antes e após os testes de ciclismo foram analisadas: (1) a ativação voluntária (va), (2) onda motora (m-wave), (3) estímulos elétricos potencializados (4) a ativação muscular dos músculos vasto lateral (vl), reto femoral (rf), cabeça longa do bíceps femoral (5) valor root mean saquare (rms) normalizado pela m-wave (rms/m-wave) (6) força de preensão manual e (7) torque da contração voluntária máxima. durante a pedalada variáveis fisiológicas (percepção subjetiva de esforço (pse) e concentração de lactato ([la]) e a m-wave também foram verificadas. foi utilizada a análise de variância (anova two way) para detectar as diferenças e a correlação de pearson para determinar a relação entre as variáveis nos dois protocolos estudados. o nível de significância adotado foi de p< 0,05 para todos os testes. os resultados demonstraram uma redução similar no pic e ppc do torque dos extensores (~14 e 10,5%, respectivamente) e flexores do joelho (~14 e 8%, respectivamente), va (~11 e 10%, respectivamente), nos estímulos elétricos potencializados, na amplitude da m-wave, na ativação muscular e na razão rms/m-wave. a força de preensão não apresentou diferença e foi similar entre os protocolos (p>0,05). pse e [la] foram significativamente maiores durante o pic. durante a pedalada a amplitude da m-wave do músculo vl foi significativamente maior no 1, 30, 60 min comparado com o 120 min e do músculo rf apenas no 30 min em relação ao 120 min, tanto no pic como no ppc. por fim, conclui-se que ocorreu redução similar na produção de força após pic e ppc. além disso, as alterações centrais e periféricas responsáveis pela redução da força foram similares nos dois modelos de exercício.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.96334

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,98% 5,54% 7,10% 7,57% 5,73% 4,49% 10,08% 7,27% 6,17% 5,80% 7,48% 5,80% 4,64% 5,88% 4,27% 7,20%
ODS Predominates
ODS 7
ODS 1

4,98%

ODS 2

5,54%

ODS 3

7,10%

ODS 4

7,57%

ODS 5

5,73%

ODS 6

4,49%

ODS 7

10,08%

ODS 8

7,27%

ODS 9

6,17%

ODS 10

5,80%

ODS 11

7,48%

ODS 12

5,80%

ODS 13

4,64%

ODS 14

5,88%

ODS 15

4,27%

ODS 16

7,20%