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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Ciências da Saúde

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Dissertação

Título: QUERO PODER EXISTIR”: CONTORNOS DA VIOLÊNCIA SIMBÓLICA CONTRA ORIENTAÇÕES SEXUAIS NÃO BINÁRIAS ENTRE UNIVERSITÁRIOS LGBT DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Ano: 2015

Orientador
  • RODRIGO OTAVIO MORETTI PIRES
Aluno
  • MARCELO VIEIRA

Conteúdo

Os estudos acerca da violência têm figurado de maneira privilegiada entre as pautas acadêmicas e da mídia diante da sua forte presença na sociedade. aspecto aparentemente ignorado, a violência simbólica é elemento constante na vida das pessoas lgbt, pelas sanções da heteronormatividade e suas imposições aos não binários, com variadas formas de manifestação em diversos ambientes. o presente estudo buscou identificar quais são e como se manifestam as experiências de violência simbólica entre estudantes universitários lgbt, aqueles identificados e os que não como militantes do movimento, a partir de suas narrativas. com estas, tratou-se ainda de levantar as formas de enfrentamento da violência simbólica desenvolvidas para a existência dentro de um habitus heteronormativo. utilizando o arcabouço teórico de bourdieu acerca da violência simbólica e do capital social para análise, fez-se uso de entrevistas não estruturadas sobre a história de vida dos entrevistados, buscando experiências de violência simbólica e as formas de enfrentamento desenvolvidas diante delas, como desenvolvimento de capital social. a iolência se mostrou como elemento cotidiano na vida dos dois grupos de lgbt, manifesta em diversos ambientes e instituições, com primazia na família e escola, desde “coisas pequenas do dia-a-dia” até ormas mais diretas de preconceito e discriminação cujo conteúdo heteronormativo ridiculariza as rientações sexuais não binárias, além de reprimir ou deslegitimizar as expressões das sexualidades rente aos heterossexuais. diante dessa determinações do habitus heteronormativo, os indivíduos desenvolvem recursos para seu enfrentamento, cuja aquisição de capital social apareceu como elemento central em sua vontade de criar meio de existir além do binarismo, como pessoas.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.73621

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
5,61% 3,68% 4,16% 7,11% 19,83% 3,12% 3,94% 6,60% 5,50% 7,46% 6,69% 3,51% 3,30% 3,29% 3,10% 13,09%
ODS Predominates
ODS 5
ODS 1

5,61%

ODS 2

3,68%

ODS 3

4,16%

ODS 4

7,11%

ODS 5

19,83%

ODS 6

3,12%

ODS 7

3,94%

ODS 8

6,60%

ODS 9

5,50%

ODS 10

7,46%

ODS 11

6,69%

ODS 12

3,51%

ODS 13

3,30%

ODS 14

3,29%

ODS 15

3,10%

ODS 16

13,09%