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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Tese

Título: UMA METODOLOGIA E UM AMBIENTE MDE PARA A VERIFICAÇÃO DE APLICAÇÕES HIPERMÍDIA

Orientador
  • JEAN MARIE ALEXANDRE FARINES
Aluno
  • DELCINO PICININ JUNIOR

Conteúdo

No desenvolvimento de aplicações hipermídia, o projetista pode erroneamente inserir comportamentos indesejados. metodologias baseadas em teste ou análise de linha temporal para verificar a corretude de aplicações são limitadas, por não serem exaustivas e serem consumidoras de tempo. outra alternativa é a utilização de metodologias baseadas em verificação formal, que permitem uma análise exaustiva e mais rápida da aplicação. a verificação formal requer que a aplicação e os comportamentos a serem verificados estejam representados em linguagens formais, de difícil aprendizagem por um projetista de aplicação hipermídia. o presente trabalho propõe uma metodologia baseada no uso de verificação formal por model-checking, a partir de uma representação da aplicação, das propriedades a serem verificadas e do diagnostico de eventuais erros, ambos em linguagens e representações de fácil uso e entendimento para o projetista destas aplicações. essa metodologia é dividida em quatro fases: modelagem, transformação, verificação e diagnóstico/correção. inicialmente, o projetista codifica sua aplicação em alguma linguagem de domínio específico (por exemplo, ncl ou smil), e especifica os comportamentos desejados a serem verificados numa linguagem de descrição simples, proposta neste trabalho. a seguir, essas descrições das aplicações e comportamentos são transformadas, seguindo a abordagem mde (model driven engineering), nos modelos formais utilizados na verificação. em caso de algum comportamento desejado não ser satisfeito, a ferramenta de model-checking oferece um contraexemplo que, após transformação, é apresentado na forma de uma linha de tempo, permitindo diagnosticar a origem do erro e fornecer informações para a sua correção. para apoiar a metodologia proposta, foi construído um protótipo de um ambiente de desenvolvimento, no qual o projetista pode verificar o comportamento de sua aplicação. as avaliações da metodologia e de seu ambiente, realizadas em diversas aplicações hipermídia mostram suas potencialidades de uso para aplicações mais complexas e no caso de edição "ao vivo".

Índice de Shannon: 3.94866

Índice de Gini: 0.932782

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,46% 5,16% 5,47% 6,68% 5,78% 5,37% 5,02% 8,54% 10,50% 3,75% 8,66% 6,02% 5,27% 5,45% 6,04% 7,83%
ODS Predominates
ODS 9
ODS 1

4,46%

ODS 2

5,16%

ODS 3

5,47%

ODS 4

6,68%

ODS 5

5,78%

ODS 6

5,37%

ODS 7

5,02%

ODS 8

8,54%

ODS 9

10,50%

ODS 10

3,75%

ODS 11

8,66%

ODS 12

6,02%

ODS 13

5,27%

ODS 14

5,45%

ODS 15

6,04%

ODS 16

7,83%