
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Social
Tipo do Documento: Dissertação
Título: EFEITO DO CLAREAMENTO INTRACORONÁRIO SOBRE A RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE PINOS DE FIBRA DE VIDRO À DENTINA RADICULAR
Orientador
- CLEONICE DA SILVEIRA TEIXEIRA
Aluno
- IANE SOUZA NERY SILVA
Conteúdo
Objetivo: avaliar o efeito do clareamento intracoronário e do tempo de espera pós-clareamento, com ou sem o uso da pasta de hidróxido de cálcio (ca (oh)2), na resistência de união (ru) de pinos de fibra de vidro à dentina radicular. metodologia: quarenta incisivos centrais bovinos foram submetidos ao tratamento endodôntico. após a obturação dos canais, um tampão cervical com 2 mm de espessura foi confeccionado 2 mm abaixo da junção cemento-esmalte utilizando cimento de óxido de zinco/ sulfato de zinco (citodur). após 1 semana, os dentes foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos (n=10): g1 (grupo controle) sem clareamento, cimentação imediata do pino; g2 clareamento intracoronário e cimentação imediata do pino; g3 clareamento intracoronário, curativo temporário com ca (oh)2 por 7 dias e, na sequência, cimentação do pino; g4 clareamento intracoronário, tempo de espera de 7 dias e, na sequência, cimentação do pino. nos grupos g2, g3 e g4 o clareamento foi realizado com peróxido de hidrogênio a 35% na câmara pulpar por 45 min. no g3 as amostras tiveram a câmara pulpar preenchida com pasta de ca(oh)2 . em todos os grupos os pinos (whitepost dc nº 3) foram cimentados com cimento resinoso dual (relyx arc). após 24 h, as raízes foram seccionadas, transversalmente, em uma máquina de cortes (isomet 1000). foram obtidas duas secções de 1 mm de espessura para cada região (cervical, média e apical) do pino. as amostras foram submetidas ao teste de push-out (0,5 mm/min, instron 4444). as falhas após desunião foram avaliadas em esteromicroscópio. os dados foram analisados pelos testes anova e tukey (?=5%). resultados: não houve diferença estatisticamente significativa na ru (mpa) entre os grupos avaliados. no g1 o terço cervical apresentou ru significativamente maior do que o terço apical (p<0,05). a ru foi semelhante entre os grupos para cada região do pino/dentina (p=0,44). os modos de falhas mais frequentes foram: adesiva entre cimento/dentina (50,84%) (g1); coesiva do pino (35,38%) (g2); coesiva do pino (40,90%) (g3) e adesiva mista (40,67%) (g4). conclusão: a realização do clareamento intracoronário e o tempo de espera pós-clareamento para a cimentação do pino, com ou sem utilização do ca(oh)2, não influenciaram a ru de pinos de fibra de vidro à dentina radicular.
Índice de Shannon: 3.97926
Índice de Gini: 0.935646
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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5,14% | 5,82% | 8,88% | 6,01% | 6,21% | 5,40% | 5,80% | 7,52% | 7,45% | 6,40% | 7,57% | 5,78% | 4,46% | 6,27% | 5,30% | 5,99% |
ODS Predominates


5,14%

5,82%

8,88%

6,01%

6,21%

5,40%

5,80%

7,52%

7,45%

6,40%

7,57%

5,78%

4,46%

6,27%

5,30%

5,99%