Responsive image
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Tese

Título: "AVALIACÃO DE FENDAS INTERFACIAIS DE FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS"

Orientador
  • GUILHERME CARPENA LOPES
Aluno
  • GUSTAVO SIEDSCHLAG

Conteúdo

Objetivo. o objetivo deste estudo foi avaliar a influência do desenho do preparo de restaurações cerâmicas do tipo faceta na integridade marginal imediata e após 5 anos de envelhecimento simulado, em diferentes regiões do dente. material e métodos. foram selecionados 30 dentes pré-molares superiores humanos hígidos e divididos aleatoriamente em 3 grupos (n=10), de acordo com o desenho do preparo da restauração cerâmica: g1: faceta total com preparo (convencional); g2: faceta total sem preparo (lente de contato); g3: faceta parcial sem preparo (fragmento). os preparos do g1 foram controlados por meio de guias de silicone (vertical e horizontal, 0,5 mm redução axial vestibular). os dentes foram incluídos em resina de poliestireno com simulação do ligamento periodontal. trinta restaurações cerâmicas de dissilicato de lítio foram produzidas utilizando tecnologia cad/cam com espessura padronizada 0,5 mm e espaço interno 100 ?m. as restaurações cerâmicas foram cimentadas adesivamente e envelhecidas com ciclagem termo-mecânica (ctm) (1.200,000 ciclos mastigatórios; 50 n; 2 hz; e 6.000 ciclos térmicos 5o / 55o c, 2 min cada ciclo) para simular 5 anos de serviço clínico. os espécimes foram escaneados por microtomografia computadorizada por raios-x (micro-ct) para análise 3d da adaptação marginal (?m) em três regiões (cervical, proximal, oclusal) antes e após a ctm. os dados foram analisados estatisticamente pelo anova de 2 fatores, seguido pelo teste de tukey (?=5%). resultados. os resultados de adaptação marginal (?m) e desvio padrão antes a ctm para as regiões cervical, oclusal e proximal, respectivamente foram: g1 (51,5 ± 9,4; 51,5 ± 21,8; 59,7 ± 12,9), g2 (45,3 ± 9,7; 65,1 ± 11,8; 52,0 ± 7,0), g3 (55,0 ± 9,5; 84,8 ± 52,1; 48,0 ± 3,7). após a ctm: g1 (105,0 ± 28,2; 120,6 ± 34,0; 65,0 ± 10,8), g2 (103,5 ± 22,7; 127,3 ± 45,4; 61,9 ± 7,6), g3 (101,9 ± 6,5; 167,5 ± 37,6; 58,5 ± 4,4). houve maior aumento da fenda marginal para o grupo g3 na região oclusal após a ctm, acima do limite aceitável clinicamente (120 ?m). a fenda marginal na região proximal foi estatisticamente menor para todos os grupos após a ctm. conclusões. o desenho do preparo para facetas cerâmicas influenciou significativamente na formação de fendas marginais após simulação de 5 anos de serviço clínico. as facetas convencionais e lentes de contato apresentaram significativamente menor aumento das fendas marginais quando comparadas aos fragmentos na região oclusal, que obtiveram resultados acima do limite aceitável clinicamente. a região proximal foi a região mais estável.

Índice de Shannon: 3.9782

Índice de Gini: 0.935611

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
5,60% 5,94% 7,79% 5,94% 5,85% 4,74% 7,51% 7,34% 7,79% 6,01% 7,73% 5,73% 7,07% 5,20% 4,52% 5,25%
ODS Predominates
ODS 3
ODS 1

5,60%

ODS 2

5,94%

ODS 3

7,79%

ODS 4

5,94%

ODS 5

5,85%

ODS 6

4,74%

ODS 7

7,51%

ODS 8

7,34%

ODS 9

7,79%

ODS 10

6,01%

ODS 11

7,73%

ODS 12

5,73%

ODS 13

7,07%

ODS 14

5,20%

ODS 15

4,52%

ODS 16

5,25%