
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Social
Tipo do Documento: Dissertação
Título: "INFLUÊNCIA DA ESPESSURA NA RESISTÊNCIA À FADIGUA DE LÂMINAS OCLUSAIS CERÂMICAS"
Orientador
- LUIZ NARCISO BARATIERI
Aluno
- MAYNARA SCHLICKMANN DE FREITAS
Conteúdo
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da espessura de lâminas oclusais cerâmicas na resistência à fadiga, cimentadas adesivamente em substrato de esmalte. quarenta terceiros molares hígidos foram divididos em quatro grupos (n=10): gc- sem restauração (grupo controle); g05- lâmina oclusal com espessura de 0,5mm; g10- lâmina oclusal com espessura de 1,0mm; g15 lâmina oclusal com espessura de 1,5mm. as restaurações correspondentes foram fabricadas pela tecnologia cad/cam (cerec sw4, sirona, bensheim, alemanha) em blocos cerâmicos de dissilicato de lítio (ips e.max cad, ivoclar vivadent, liechtenstein), cimentadas adesivamente (variolink ii, ivoclar vivadent, liechtenstein) no substrato de esmalte e armazenadas em água destilada em estufa à 37oc até o teste. os espécimes foram submetidos ao ensaio mecânico que simulou movimento mastigatório cíclico e isométrico (5hz) para avaliar a resistência à fadiga. uma précarga de 200n foi instituída por 5 mil ciclos, seguidos por carregamentos crescentes de 400, 600, 800, 1000, 1200 e 1400 n, por 30 mil ciclos cada. os espécimes foram carregados até fraturar ou até completar 185 mil ciclos. posteriormente, foram avaliadas trincas e/ou fraturas das amostras a partir de fotografias com lente macro 105mm (d3000, nikon, japão). após a análise estatística pelos testes de kaplan meier e qui-quadrado, observou-se que todos os espécimes suportaram o máximo de ciclos, obtendo 100% da taxa de sobrevivência, sugerindo que as diferentes espessuras não diferenciariam na resistência à fadiga(p>0,05). contudo, todos os grupos apresentaram modo de falha em diferentes níveis. o grupo controle teve 40% de presença de trincas/fraturas, enquanto que os grupos com lâmina oclusal de 0,5mm e 1,0mm apresentaram os maiores valores para fratura da restauração em 50 e 60%, respectivamente (p>0,05). já o grupo com lâmina oclusal de 1,5mm teve distribuição dos modos de falha significativo (p<0,05) apresentando 80% de trincas. as lâminas oclusais cerâmicas apresentam resistência à fadiga. todavia, quando observado o modo de falha, ainda apresentam problemas que devem ser melhor investigados.
Índice de Shannon: 3.97026
Índice de Gini: 0.93493
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,65% | 5,19% | 8,35% | 5,66% | 5,06% | 7,62% | 5,91% | 6,84% | 7,97% | 6,32% | 8,23% | 6,68% | 4,11% | 6,37% | 4,90% | 6,16% |
ODS Predominates


4,65%

5,19%

8,35%

5,66%

5,06%

7,62%

5,91%

6,84%

7,97%

6,32%

8,23%

6,68%

4,11%

6,37%

4,90%

6,16%