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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Dissertação

Título: "PRESERVAÇÃO DE CRISTAS ÓSSEAS PÓS-EXTRAÇÃO DE TERCEIROS MOLARES SUPERIORES COM ARCABOUÇOS DE PLGA/HÁ/BTCP, COM E SEM SINVASTATINA: UM ESTUDO CLÍNICO E RADIOGRÁFICO EM HUMANOS"

Orientador
  • RICARDO DE SOUZA MAGINI
Aluno
  • MIGUEL ALEXANDRE PEREIRA PINTO NORONHA DE OLIVEIRA

Conteúdo

Este estudo avaliou clinica e radiograficamente, em humanos, o reparo obtido em cristas ósseas pós-extração de terceiros molares superiores pela utilização de arcabouços de poli(ácido láctico-co-glicólico) com uma cerâmica bifásica de hidroxiapatita/?-trifosfato de cálcio (70/30), com e sem sinvastatina. este foi um estudo clínico controlado, randomizado, de boca dividida. participaram da pesquisa 13 pacientes requerendo extração bilateral dos terceiros molares superiores. vinte e seis alvéolos pós-extração foram preenchidos aleatoriamente com diferentes biomateriais, perfazendo 4 grupos: osso bovino mineral desproteinizado com 10% de colágeno (obmd-c), arcabouço de poli(ácido láctico-co-glicólico) associado a hidroxiapatita/?-tcp (plga/ha), arcabouço de plga/ha/?-tcp com sinvastatina a 2,0% (plga/ha/s) e cicatrização espontânea (controle). a cicatrização foi avaliada aos 7, 30, 90 dias de pós-operatório, por meio de exame clínico intra-oral e fotografias intra-orais, a fim de fazer um levantamento de possíveis complicações (dor, inflamação, infecção, deiscência da ferida e perda de enxerto). foram também realizadas tomografias computadorizadas por feixe cônico em 5 pacientes, após 3 meses de pós-operatório, a fim de comparar o comportamento dos diferentes grupos na mineralização óssea. os achados clínicos foram submetidos à análise estatística, usando o teste exato de fisher (p < 0,05). após 3 meses, houve uma perda de 6 dos 9 enxertos no grupo plga/ha (p < 0,05). no plga/ha/s foi de 2 dos 8 (p > 0,05), mas não houve no grupo obmd-c. os pacientes experienciaram dor em 3 das 8 (37,5%) perdas (p > 0,05) e infecção em 1 das 8 (12,5%) (p > 0,05), mas estas apenas ocorreram no grupo plga/ha. conclui-se que os arcabouços de plga/ha/?-tcp, com e sem sinvastatina, não obtiveram os resultados que eram expectáveis relativamente ao reparo ósseo. porém, o enxerto de plga/ha/?-tcp com sinvastatina mostrou ser superior, com menos complicações clínicas que o enxerto de plga/ha/?-tcp sem sinvastatina.

Índice de Shannon: 3.92369

Índice de Gini: 0.93006

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
3,99% 5,15% 12,77% 5,32% 5,11% 4,27% 4,31% 7,03% 6,90% 6,29% 6,57% 5,23% 4,11% 6,33% 7,82% 8,80%
ODS Predominates
ODS 3
ODS 1

3,99%

ODS 2

5,15%

ODS 3

12,77%

ODS 4

5,32%

ODS 5

5,11%

ODS 6

4,27%

ODS 7

4,31%

ODS 8

7,03%

ODS 9

6,90%

ODS 10

6,29%

ODS 11

6,57%

ODS 12

5,23%

ODS 13

4,11%

ODS 14

6,33%

ODS 15

7,82%

ODS 16

8,80%