
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Ciências Agrárias
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Econômica
Tipo do Documento: Tese
Título: MECANISMOS DE DEFESA ENVOLVIDOS NA RESISTÊNCIA DO FEIJOEIRO (PHASEOLUS VULGARIS L.) A FUSARIUM OXYSPORUM F. SP. PHASEOLI
Orientador
- MARCIEL JOAO STADNIK
Aluno
- FELIPE RAFAEL GARCES FIALLOS
Conteúdo
Existe pouca informação sobre a colonização vascular do feijão comum por fusarium oxysporum f. sp. phaseoli (fop), bem como sobre os mecanismos de defesa do hospedeiro frente ao ataque patogênico. assim, o trabalho objetivou estudar a colonização vascular espaço-temporal de plantas de feijão comum dos genótipos ufsc-01 e uirapuru por f. oxysporum f. sp. phaseoli e mecanismos físicos e químicos de defesa do hospedeiro. na primeira parte do trabalho, a incidência e severidade da murcha de fusarium (mf), descoloração vascular do hipocótilo, unidades formadoras de colônias (ufc) e ergosterol foram quantificadas em tecidos da raiz, hipocótilo e epicótilo, aos 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias após inoculação (dai). a colonização vascular também foi monitorada em secções dessas partes da planta e na coroa a 1, 3, 5 e 25 dai. na segunda parte, sintomas externos e internos foram avaliados no sistema radicular e hipocótilos aos 25 dai. no sistema radicular e hipocótilos desses tecidos, foi monitorada a atividade das enzimas guaiacol peroxidase (gpx), fenilalanina amônia liase (pal) e polifenol oxidase (ppo) a 0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6 dai. nessas partes, também foi determinado o conteúdo de fenólicos totais, flavonoides e lignina, a 0, 3 e 6 dai. secções da raiz principal e hipocótilo foram analisadas com microscópio de epifluorescência a 1, 3 e 6 dai. nesse último tempo, secções ultrafinas desses tecidos foram analisadas por microscopia eletrônica de transmissão. determinações de cfu e ergosterol conduziram a resultados semelhantes, mostrando que o fungo colonizou mais eficientemente plantas suscetíveis. fop cresceu intercelularmente até alcançar os vasos do xilema das raízes principais. depois disso, o patógeno começou a colonizar partes superiores pela produção de uma grande quantidade de conídios dentro dos vasos do xilema. sintomas precoces e fortes em plantas suscetíveis foram associados a uma rápida colonização e um colapso dos vasos do xilema em tecidos aéreos. em contraste, vasos de plantas resistentes permaneceram sem ser afetados e o retraso na colonização foi associada com a fraca formação/transporte de conídios em vasos de tecidos da raiz principal e a coroa. uma precoce, maior e rápida atividade das enzimas gpx, pal e ppo, aliado a uma parede celular espessa dos vasos do xilema, são importantes na defesa de feijão comum a fop. as vesículas, além de inibir quimicamente o crescimento do patógeno, podem formar parte do material de oclusão no interior dos vasos do xilema de plantas resistentes.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.97028
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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5,01% | 5,37% | 6,30% | 5,97% | 5,91% | 4,57% | 6,79% | 8,44% | 7,55% | 4,61% | 8,72% | 7,86% | 5,03% | 6,29% | 5,13% | 6,44% |
ODS Predominates


5,01%

5,37%

6,30%

5,97%

5,91%

4,57%

6,79%

8,44%

7,55%

4,61%

8,72%

7,86%

5,03%

6,29%

5,13%

6,44%