
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Tecnológico
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Institucional
Tipo do Documento: Tese
Título: COMUNIDADES DE PRÁTICAS VIRTUAIS COMO CONTEXTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE NEOLOGISMOS TERMINOLÓGICOS EM LÍNGUA DE SINAIS.
Orientador
- VANIA RIBAS ULBRICHT
Aluno
- DANIELA SATOMI SAITO
Conteúdo
A modalidade de comunicação visuoespacial é uma característica que marca a construção da cultura do surdo. porém, por um longo período da história, a língua brasileira de sinais (libras) foi desvalorizada e forçadamente excluída dos espaços sociais. em consequência do processo histórico, hoje é comum identificar conceitos de áreas de especialidade que não possuam terminologia específica em libras. a inexistência de signos incide diretamente sobre o acesso ao conhecimento de forma mais natural ao surdo. neste sentido, quando se aborda o domínio da terminologia, dois problemas devem ser tratados: (1) a baixa disseminação dos registros da língua; e (2) a dificuldade de interação entre as diferentes comunidades do país, o que tem implicado em criações difusas de sinais ou mesmo compreensões equivocadas sobre conceitos. ante as constatações, esta tese teve em vista a proposição de um framework conceitual para comunidades de prática virtuais visando a apoiar a ampliação do repertório terminológico da língua de sinais. para tanto, a pesquisa buscou promover um diálogo entre a teoria de comunidades de prática, ao considerar o aspecto social da aprendizagem e construção do conhecimento; a teoria da cognição distribuída ao considerar o uso das tecnologias de informação e comunicação para fomentar a distribuição dos processos cognitivos entre pessoas e artefatos; o domínio da terminologia por envolver o desenvolvimento de neologismos para designar conhecimentos e a língua de sinais enquanto modalidade de comunicação e língua de desenvolvimento dos neologismos. além das pesquisas sobre o referencial teórico, foi realizado um estudo etnográfico em uma de uma comunidade de prática atuante na produção de neologismos terminológicos em língua de sinais, sendo este estudo analisado de utilizando a teoria da cognição distribuída. a análise do estudo culminou na proposta do framework conceitual términus, o qual foi utilizado como referência para a implementação de um protótipo funcional nomeado como moobi. as avaliações da proposta validaram a aplicabilidade do framework ao problema identificado.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.7608
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,61% | 6,77% | 4,91% | 14,26% | 4,69% | 3,51% | 3,60% | 4,45% | 7,08% | 4,04% | 6,33% | 4,22% | 4,21% | 4,07% | 4,16% | 19,08% |
ODS Predominates


4,61%

6,77%

4,91%

14,26%

4,69%

3,51%

3,60%

4,45%

7,08%

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4,22%

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4,16%

19,08%