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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Filosofia e Ciências Humanas

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Institucional

Tipo do Documento: Dissertação

Título: MEMÓRIAS MILITANTES: NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS DE MILITANTES DA AÇÃO POPULAR

Orientador
  • JOANA MARIA PEDRO
Aluno
  • HELOISIA NUNES DOS SANTOS

Conteúdo

Entre as décadas de 1960- 1970 muitas organizações políticas e movimentos de resistência à ditadura civil-militar brasileira ganharam força, como foi o caso da organização clandestina ação popular- ap. esta dissertação tem como objetivo analisar, através de escritas autobiográficas, alguns aspectos da militância de cinco mulheres atuantes na ação popular durante a oposição à ditadura civil-militar brasileira. para tanto, utilizamos como fonte os livros autobiográficos escritos por loreta valadares no corpo e na alma de derlei catarina de luca, geração 60 geração esperança de maria lúcia resende, 1968 o tempo de escolhas de catarina meloni e pouso em pouso em busca do repouso prometido de solange silvany rodrigues lima, para compreendermos como essas mulheres ex-militantes narraram e construíram suas memórias de militância desse período, uma vez que a memória é um elemento essencial na constituição da identidade individual, coletiva e institucional. ao refletirmos e problematizarmos, por um viés dos estudos de gênero, as memórias produzidas sobre a tortura como consequência da prisão e da clandestinidade por loreta valadares, catarina meloni, solange silvany rodrigues lima, derlei catarina de luca e maria lúcia resende garcia, estamos focalizando gestos e trazendo novas problematizações para o âmbito pessoal e político. ao longo da pesquisa percebemos que entre as mulheres ex-militantes da ação popular, assim como de outras organizações, existe uma barreira que vem sendo rompida quanto ao tornar pública suas narrativas, já que o número de autobiografias escrita por homens é muito maior do que a escrita por mulheres, acreditamos que esta dificuldade é resultado de uma sociedade que invisibiliza as mulheres, onde a voz autorizada a narrar os acontecimentos relacionados a resistência à ditadura civil-militar, ainda é a dos homens. por isto, este trabalho, se junta a outros, no esforço de visibilizar as narrativas autobiográficas das mulheres ex-militantes.

Índice de Shannon: 3.53192

Índice de Gini: 0.876786

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
3,05% 4,01% 4,79% 3,29% 20,26% 3,65% 4,65% 4,74% 4,18% 4,22% 4,61% 3,01% 3,66% 3,68% 3,73% 24,47%
ODS Predominates
ODS 16
ODS 1

3,05%

ODS 2

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ODS 3

4,79%

ODS 4

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ODS 5

20,26%

ODS 6

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ODS 7

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ODS 8

4,74%

ODS 9

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ODS 10

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ODS 11

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ODS 12

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ODS 13

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ODS 14

3,68%

ODS 15

3,73%

ODS 16

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