
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Institucional
Tipo do Documento: Tese
Título: AVALIAÇÃO DAS AMASTINAS E TUZINA DURANTE O CICLO CELULAR E INTERAÇÃO PARASITO/HOSPEDEIRO DO TRYPANOSOMA RANGELI
Orientador
- EDMUNDO CARLOS GRISARD
Aluno
- ANA PAULA GRUENDLING
Conteúdo
O trypanosoma rangeli, é um protozoário de ciclo heteroxênico, e para que esta alternância de hospedeiros ocorra, o parasito possui uma regulação gênica em nível pós- transcricional, que permite rápida mudança nos padrões de expressão gênica, possibilitando uma adaptação do parasito a diferentes ambientes. as amastinas constituem uma família multigênica, subdividida em quatro grupos: ¿, ¿, g e ¿. genes representativos de amastinas estão presentes no genoma do t. rangeli, mas o seu padrão de expressão, localização celular, envolvimento na interação com células do hospedeiro neste parasito ainda precisam ser investigados. sendo assim, este estudo, têm como objetivo avaliar o ciclo celular do trypanosoma rangeli com a finalidade de atribuir o possível papel das amastinas e tuzina na interação parasito/hospedeiro. neste trabalho foram identificados 21 (sendo quatro genes truncados) genes pertencentes à família das amastinas, divididos em sete grupos, e um gene referente à tuzina e ambos com localização membranar. através de uma análise filogenética, classificar esses genes de amastinas como pertencentes ao grupo das ¿, ¿ e ¿-amastinas. analisamos dois genes de duas diferentes subfamílias trama7_1 (¿ amastina) e trama4_1 (¿-amastina) quanto a produção dos níveis de transcritos e de expressão proteica, observamos que ambos os genes produzem níveis de transcritos nas formas evolutivas epimastigotas e tripomastigotas com diferença entre as mesmas, mas, apenas para trama4_1 foi observada a expressão proteica no western blot. para tuzina, observamos que as mesmas encontram-se intercaladas no genoma com as ¿-amastinas, e apresar de os níveis de transcritos serem diferentes entre diferentes formas evolutivas analisadas, os níveis de proteína expressa são iguais entre todas as formas, tanto para t. rangeli e t. cruzi. com isso, observamos então que o nível de proteína expressa não é estágio dependendo como a produção dos níveis de transcritos, para ambos os genes. parasitos da cepa choachí de t. rangeli foram transfectados com amastinas de t. cruzi de duas diferentes subfamílias e com a trama4_1 de t. rangeli fusionadas com gfp, e com base nos resultados encontrados no estudo in vivo da infecção experimental com essas cepas transfectadas em comparação com a cepa parental pudemos observar que não houveram diferenças significativas na evolução da infecção.
Índice de Shannon: 3.964
Índice de Gini: 0.934374
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
5,42% | 8,71% | 6,67% | 5,38% | 7,65% | 3,98% | 5,07% | 6,73% | 5,65% | 6,33% | 5,98% | 6,39% | 5,86% | 7,15% | 3,93% | 9,09% |
ODS Predominates


5,42%

8,71%

6,67%

5,38%

7,65%

3,98%

5,07%

6,73%

5,65%

6,33%

5,98%

6,39%

5,86%

7,15%

3,93%

9,09%