Responsive image
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Ambiental

Tipo do Documento: Dissertação

Título: REPAROS COMPÓSITOS AUTOEXCITÁVEIS NA INSPEÇÃO COM SHEAROGRAFIA

Orientador
  • ARMANDO ALBERTAZZI GONCALVES JUNIOR
Aluno
  • RAFAELA PORTO LEMOS

Conteúdo

Na indústria do petróleo e gás, é comum que estruturas metálicas sofram com processos de corrosão devido ao ambiente em que estão inseridas. por esse motivo, procedimentos de manutenção que sejam realizados de forma ágil, eficaz e com o mínimo de interferência na produção são necessários para uma operação segura. nos últimos anos, materiais compósitos reforçados por fibras vêm sendo muito utilizados no reparo dessas estruturas. após a realização do reparo, é de extrema importância que inspeções sejam feitas para garantir que esteja de acordo com as normas exigidas. uma das técnicas que podem ser aplicadas é a shearografia, que é um método de inspeção não destrutiva que utiliza luz laser e baseia-se em técnicas de interferometria. para que seja possível identificar os defeitos no material durante a aplicação desse método, é necessário gerar um campo de deformações na superfície da estrutura analisada através de um carregamento (excitação). nesse trabalho, a excitação será gerada por camadas do próprio revestimento, denominado de reparo autoexcitável. para isso, um corpo de prova foi desenvolvido para a avaliação do comportamento do material através de análises com termopares, simulações térmicas e ensaios com shearografia. ainda, dois métodos adicionais de excitação térmica com lâmpada halógena e infravermelha foram analisados para fins de comparação com o método desenvolvido neste trabalho. verificou-se que, dentre as opções de carregamento, a lâmpada halógena apresenta melhores resultados do ponto de vista térmico para o aquecimento mais uniforme do revestimento. notou-se, também, que o reparo autoexcitável conseguiu evidenciar os defeitos presentes no material o suficiente para gerar imagens razoáveis na inspeção com shearografia. portanto, o método estudado neste trabalho satisfaz as necessidades de uma inspeção em campo. para fins de comparação com os resultados obtidos neste trabalho e para o melhor desenvolvimento do método, novos corpos de prova podem ser construídos alterando-se a disposição das fibras, e testes podem ser refeitos com diferentes configurações no corpo de prova atual.

Índice de Shannon: 3.90161

Índice de Gini: 0.927813

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
3,80% 5,03% 4,66% 5,36% 5,24% 4,80% 10,16% 7,33% 7,44% 3,71% 6,26% 13,36% 4,67% 7,11% 4,15% 6,92%
ODS Predominates
ODS 12
ODS 1

3,80%

ODS 2

5,03%

ODS 3

4,66%

ODS 4

5,36%

ODS 5

5,24%

ODS 6

4,80%

ODS 7

10,16%

ODS 8

7,33%

ODS 9

7,44%

ODS 10

3,71%

ODS 11

6,26%

ODS 12

13,36%

ODS 13

4,67%

ODS 14

7,11%

ODS 15

4,15%

ODS 16

6,92%