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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Tese

Título: MANUFACTURING AND CHARACTERIZATION OF ALUMINA/ALUMINA-DOPED LAMINATES: COLLOIDAL PROCESSING, DOPANTS DIFFUSION, AND MECHANICAL BEHAVIOR

Orientador
  • DACHAMIR HOTZA
Aluno
  • MARCELO DANIEL BARROS

Conteúdo

Neste trabalho, laminados cerâmicos à base de alumina foram desenvolvidos por colagem de fitas, seguida de laminação e sinterização. a otimização do processamento coloidal pelo ajuste adequado dos parâmetros atingiu a estabilização das partículas, com auxílio de um agente dispersante. análises térmicas revelaram a remoção de água residual e aditivos orgânicos de cadeia curta em temperaturas abaixo de 215°c, de aditivos de cadeia longa acima de 300°c, e de orgânicos residuais ao se atingir 525°c. a adição de 4 m% de tio2+mno reduziu a temperatura inicial de sinterização e aumentou a sinterabilidade da alumina (al2o3). os sinterizados apresentaram as fases cristalinas alumina alfa, rutilo e mntio3. altas concentrações de mn e ti foram observados nos pontos triplos e nos contornos de grão, bem como dentro dos grãos de alumina. a alumina dopada (d-al2o3) apresentou valores maiores de tamanho de grão, dureza e módulo de elasticidade comparados à alumina pura, os quais aumentaram com o aumento da temperatura de sinterização. uma zona de difusão de dopantes foi observada nas camadas de alumina pura, logo após a interface com as camadas alumina dopada. essa zona apresentou uma diminuição gradual nos valores das propriedades, refletindo em um gradiente decrescente da quantidade de dopantes a medida que se afasta da interface. a resistência mecânica da alumina dopada sinterizada a 1200°c foi estatisticamente igual a da alumina pura sinterizada a 1350°c. a respeito dos laminados de alumina pura e dopada, a resistência dos que possuem finas camadas fracas (razão 4:1) não foi diferente das referências. no entanto, a medida que a espessura dessas camadas fracas aumentou (razão 1:1 ou maior), a perca de resistência foi observada. as referências apresentaram valores constantes de tenacidade à fratura (kic), ~2 mpa·m1/2, e propagação de trinca linear. por outro lado, kic dos laminados aumenta quando a trinca se propaga da camada fraca para a camada densa. esse comportamento foi mais evidente com o aumento da espessura das camadas fracas. a superfície de fratura dos laminados com intercamadas porosas apresentou pequenos desvios com a propagação da trinca através das intercamadas. entretanto, não foram observadas diferenças significativas na resitência mecânica, no trabalho e na tenacidade à fratura.

Índice de Shannon: 3.94766

Índice de Gini: 0.932569

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,29% 8,95% 6,30% 6,00% 6,22% 8,67% 5,57% 10,86% 5,09% 6,18% 6,13% 4,62% 5,05% 6,67% 4,83% 4,56%
ODS Predominates
ODS 8
ODS 1

4,29%

ODS 2

8,95%

ODS 3

6,30%

ODS 4

6,00%

ODS 5

6,22%

ODS 6

8,67%

ODS 7

5,57%

ODS 8

10,86%

ODS 9

5,09%

ODS 10

6,18%

ODS 11

6,13%

ODS 12

4,62%

ODS 13

5,05%

ODS 14

6,67%

ODS 15

4,83%

ODS 16

4,56%