
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Econômica
Tipo do Documento: Dissertação
Título: UM MODELO NÃO LINEAR PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POROELASTICIDADE UTILIZANDO UM ESQUEMA NUMÉRICO CONSERVATIVO
Orientador
- CLOVIS RAIMUNDO MALISKA
Aluno
- BRUNO MARTINS
Conteúdo
A teoria da poroelasticidade surge do acoplamento entre o balanço de forças na estrutura sólida de um meio poroso com a mecânica do fluido escoando dentro deste meio. ela possui uma vasta gama de aplicações pelas quais desperta um crescente interesse em diversos pesquisadores. o primeiro modelo matemático para a solução de problemas de poroelasticidade foi proposto por biot em 1941, o qual ainda hoje é utilizado como referência para a elaboração de novos modelos. muitos trabalhos que utilizam o modelo de biot simplificam as variações de porosidade e densidade e desconsideram por completo as variações espaciais destas propriedades. as simplificações desta abordagem reduzem drasticamente a complexidade do problema e os custos computacionais associados à sua solução numérica, no entanto, elas também limitam a variedade de situações nas quais este modelo pode ser aplicado. neste trabalho uma abordagem diferente será proposta, na qual as simplificações previamente mencionadas não serão aplicadas, obtendo assim um modelo mais geral o qual não é limitado pelas hipóteses simplificativas. para a correção dos valores do campo de densidades será utilizado um modelo em função da pressão do fluido, enquanto que para a porosidade será utilizada uma expressão baseada no modelo de biot. ademais, para garantir uma solução numericamente conservativa será utilizado o método de volumes finitos baseado em elementos (ebfvm). os resultados mostram que as hipóteses do modelo linear nem sempre são válidas, sugerindo portanto que utilizar o modelo não linear é uma abordagem mais consistente. adicionalmente, o uso de uma técnica de estabilização para resolver um importante problema de benchmark é também demonstrado neste trabalho.
Índice de Shannon: 3.9671
Índice de Gini: 0.934497
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,75% | 5,56% | 6,85% | 6,11% | 5,60% | 6,53% | 5,09% | 6,92% | 6,63% | 4,57% | 9,92% | 5,11% | 4,73% | 7,30% | 6,23% | 8,11% |
ODS Predominates


4,75%

5,56%

6,85%

6,11%

5,60%

6,53%

5,09%

6,92%

6,63%

4,57%

9,92%

5,11%

4,73%

7,30%

6,23%

8,11%