
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Desportos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Social
Tipo do Documento: Dissertação
Título: REPRODUTIBILIDADE E VALIDADE DA ELETROMIOGRAFIA DE SUPERFÍCIE COMO UM MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DOS LIMIARES DE TRANSIÇÃO FISIOLÓGICA NO CICLISMO
Orientador
- FERNANDO DIEFENTHAELER
Aluno
- CAMILA PETER HOEFELMANN
Conteúdo
O objetivo deste estudo foi investigar a reprodutibilidade e a validade da eletromiografia de superfície (emg) como um método de identificação dos limiares fisiológicos. a validade foi investigada por meio da comparação com a resposta do lactato sanguíneo (ll1 e ll2) e parâmetros ventilatórios (lv1 e lv2) em protocolos incrementais do tipo degrau e rampa, respectivamente. dezoito ciclistas bem treinados (25 ± 8 anos, 70,6 ± 7,7 kg, 177,2 ± 4,7 cm) realizaram uma série de testes incrementais em ordem aleatória: 1) dois testes incrementais degrau (30 w a cada 3 min) para identificar a potência máxima (pmax), o consumo máximo de oxigênio (vo2max), a frequência cardíaca máxima (fcmax) e as intensidades referentes aos ll e lemg; 2) dois testes incrementais rampa (2 w a cada 1 s) para identificar a pmax, vo2max, a fcmax e as intensidades referentes aos lv e lemg. o lemg foi identificado por inspeção visual e modelos matemáticos. foi utilizada estatística descritiva (média ± dp). para verificar a normalidade dos dados, utilizou-se o teste de shapiro-wilk. o teste t de student para amostras pareadas, o índice de correlação intra-classe (icc), o erro típico de medida (etm) e o coeficiente de variação do etm (etmcv) foram utilizados para análise de reprodutibilidade. para a validade, utilizou-se a análise de variância one-way para dados repetidos (anova), a correlação de pearson (matrix) e a análise de concordância de bland e altman. o nível de significância foi p<0,05. o lemgvisualramparf apresentou alta reprodutibilidade, com baixa variabilidade intra-individual (etmcv=3,5%) e significativas correlações (icc=0,90; p<0,05); assim como o lemgvisualdegraurf (etmcv=4,9%; icc=0,83; p<0,05); o lv2 (etmcv=2,6%; icc=0,0,96; p<0,05); e o ll23,5 (etmcv=2,1%; icc=0,96; p<0,05). o lemgvisualramparf (323±34 w; 79±5 % pmax) não apresentou diferença significativa em relação ao lv2 (310±42 w; 76±7 % pmax), com significativas correlações (r=0,57; p<0,05) em 16 sujeitos, contudo houve alta variabilidade individual pela análise de concordância. o lemgvisualdegraurf (277±30 w; 85±5 % pmax) não apresentou diferenças significativas em relação ao ll23,5 (262±31 w; 80±4 % pmax), com significativas correlações (r=0,64; p<0,05) em 11 ciclistas, mas com alta variabilidade individual. em ciclistas competitivos, o lemg identificado por inspeção visual em protocolo rampa e degrau apresenta alta reprodutibilidade. o lemg apresenta validade para estimar o lv2 e ll2 quando analisados os valores médios, contudo a baixa concordância entre os valores individuais pode limitar a sua utilização.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.9759
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,89% | 6,10% | 7,44% | 8,61% | 5,98% | 5,08% | 5,76% | 8,28% | 6,68% | 5,69% | 6,94% | 5,57% | 4,57% | 6,37% | 4,95% | 7,10% |
ODS Predominates


4,89%

6,10%

7,44%

8,61%

5,98%

5,08%

5,76%

8,28%

6,68%

5,69%

6,94%

5,57%

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4,95%

7,10%