
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Institucional
Tipo do Documento: Dissertação
Título: TRANSIÇÕES QUÂNTICAS EM TEORIAS ESCALARES
Orientador
- MARCUS EMMANUEL BENGHI PINTO
Aluno
- GUSTAVO OLEGARIO HEYMANS
Conteúdo
Neste trabalho foram investigadas as possíveis transições de fase em modelos escalares com simetria o(n) em duas e três dimensões do espaço-tempo. como transições de fase são fenômenos críticos, a teoria de perturbação não gera resultados confiáveis. assim, foi aplicado um método de ressoma conhecido como teoria de perturbação otimizada (opt). primeiramente foi considerado o caso do modelo escalar em 1+1 dimensões. limitado pelo teorema de coleman, este modelo foi considerado no caso particular de simetria z2. neste caso, com a utilização da opt, foram obtidos valores de acoplamentos críticos (acoplamento no qual o sistema se torna conforme)que estão em ótima concordância com o estado da arte para este modelo. como novidade foi proposta uma avaliação da região supercrítica, que normalmente é ignorada, mostrando que a mesma possui informações que podem acelerar a convergência da ressoma realizada. ainda utilizando a opt, foi mostrado que o caso com simetria o(nf) × o(n¿) em duas dimensões espaço temporais pode não apresentar quebra de simetria, sob determinadas condições que envolvem o sinal de acoplamento entre os setores e o número de componentes. neste caso o teorema de coleman é preservado. este resultado é completamente diferente ao obtido através da teoria de perturbação padrão. também verificamos que o caso o(n) × z2 pode não violar o teorema de coleman, caso apresente uma repulsão entre os diferentes setores. com o intuito de analisar teorias conformes, foi considerada a aproximação de campo médio para estudar o modelo o(nf) × o(n¿) em 2+1 dimensões no regime de temperaturas finitas e massas nulas. foi verificado então que a entropia do sistema livre (¿ = 0) decresce até atingir o valor de s = 4/5sfree no limite de acoplamentos fortes (¿ ¿ 8). este resultado se conserva para qualquer escolha de nf e n¿, sugerindo uma universalidade. ainda mostramos que não há condições fisicamente aceitáveis para que seja uma teoria puramente conforme (ou seja, conforme em todos regimes de acoplamento). por último, utilizando o limite de n-grande, verificamos que o modelo com simetria z2 × o(n) apresenta uma quebra dinâmica de simetria z2 × o(n) ¿ o(n) e preserva a conformabilidade nos regimes de acoplamento fraco e forte.
Índice de Shannon: 3.91089
Índice de Gini: 0.927895
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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5,82% | 5,67% | 7,31% | 4,75% | 5,80% | 5,15% | 4,99% | 7,48% | 7,22% | 5,26% | 7,58% | 4,44% | 4,45% | 4,62% | 4,71% | 14,76% |
ODS Predominates


5,82%

5,67%

7,31%

4,75%

5,80%

5,15%

4,99%

7,48%

7,22%

5,26%

7,58%

4,44%

4,45%

4,62%

4,71%

14,76%