
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Institucional
Tipo do Documento: Tese
Título: FEMINISMO E CAPITALISMO: CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS A PARTIR DO FEMINISMO MATERIALISTA FRANCÊS
Orientador
- MARIA REGINA DE AVILA MOREIRA
Aluno
- MARIA CECILIA OLIVIO
Conteúdo
Esta tese trata do debate feminista, particularmente do feminismo materialista francês. para aproximar-se ao entendimento do capitalismo hoje é preciso apreender quais são as leis que regem seu movimento e as distintas formas de relação social expressas nas dimensões de sexo/gênero, classe e raça. este caminho de compreensão leva à necessidade de aprofundamento do debate feminista, especificamente, a partir de uma de suas correntes, o feminismo materialista francês, haja vista que as teorizações e categorias propostas por esta corrente foram tomadas como recurso ao debate crítico dentro do serviço social e buscam coadunar com a produção de conhecimento da profissão em direção e na defesa do projeto ético-político e da intrínseca relação ao pensamento crítico, particularmente da tradição marxista. assim, esta tese tem como objeto a concepção de feminismo expressa pelas categorias desenvolvidas pelo feminismo materialista francês e como objetivo analisar as categorias do feminismo materialista francês à luz da produção e reprodução social da existência na forma capital. para tanto, realizou-se pesquisa de natureza teórico-conceitual a partir das categorias de análise propostas pelo feminismo materialista francês, particularmente: relação social de sexo, opressão, divisão sexual do trabalho e sexagem, tendo como autoras centrais: christine delphy, colette guillaumin, nicole-claude mathieu e paola tabet. tendo em vista a análise a partir da (re)produção da vida na forma capital, também foi realizado estudo teórico da categoria estranhamento, tendo como foco central diretamente o texto apresentado por györgy lukács, em para uma ontologia do ser social ii, bem como breve apropriação da introdução do debate feminista, especialmente, pela entrada da categoria gênero no serviço social. este processo de pesquisa, estudo e análise apresentou como principais considerações: algumas limitações, situadas pelo contexto sócio-histórico e de pressupostos equivocados do fmf, que apresenta contribuições para o entendimento de evidências empíricas, concretas das relações sociais, mas em última instância, não indica exatamente como interpretar o todo das relações sociais. por isso, se coloca como necessário o aprofundamento da concepção materialista histórico-dialética que informa a análise crítica hegemônica no serviço social e a elaboração de analises cada vez mais aprofundadas do campo e das categorias do fmf que podem contribuir para avanços ainda necessários ao debate profissional.
Índice de Shannon: 3.72543
Índice de Gini: 0.90627
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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5,63% | 4,66% | 3,90% | 4,98% | 13,73% | 2,90% | 4,03% | 7,84% | 4,91% | 8,43% | 4,78% | 3,95% | 3,11% | 3,82% | 3,32% | 20,01% |
ODS Predominates


5,63%

4,66%

3,90%

4,98%

13,73%

2,90%

4,03%

7,84%

4,91%

8,43%

4,78%

3,95%

3,11%

3,82%

3,32%

20,01%