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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Tese

Título: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SALUD TRANS-ESPECÍFICA Y DE REPRODUCCIÓN ASISTIDA EN CUBA: UN ANÁLISIS FEMINISTA INTERSECCIONAL

Orientador
  • MARA COELHO DE SOUZA LAGO
Aluno
  • YARLENIS ILEINIS MESTRE MALFRAN

Conteúdo

Atualmente em cuba, o campo das políticas públicas de saúde para pessoas trans e usuárias de reprodução assistida é dominado por perspectivas biomédicas e, em menor grau, pelas ciências sociais, humanas e abordagens críticas. esta pesquisa busca contribuir para uma abordagem feminista da saúde transespecífica e da saúde reprodutiva no contexto cubano. a partir de contribuições desenvolvidas no pensamento feminista negro, adoto a teoria da interseccionalidade e outros contributos do feminismo negro como a matriz de dominação, em diálogo com outros saberes críticos, para analisar privilégios/opressões presentes na saúde transespecífica e reprodutiva. as análises elaboradas foram baseadas no estudo de documentos oficiais, entrevistas com especialistas e usuárias de ambas as políticas. no caso da assistência transespecífica, foi possível detectar a presença de uma matriz de dominação que resultou em inferiorizações ontológicas do sujeito trans como usuário da saúde pública, subordinações institucionais, territoriais e epistêmicas que constroem a política trans com importantes níveis de precariedade. no caso da saúde reprodutiva, foram identificados marcadores como o racismo reprodutivo e a heterossexualidade hegemônica, que têm como efeitos de subordinação interseccional o exílio reprodutivo e a coerção de diversos projetos reprodutivos. as análises e reflexões deste estudo revelam as matrizes de poder que, de forma combinada, estabelecem privilégios/ opressões interseccionais no campo das políticas públicas de saúde analisadas. seus resultados também colaboram para imaginar uma proposta de política pública interseccional como um projeto emancipatório.

Índice de Shannon: 2.3431

Índice de Gini: 0.592642

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
1,80% 2,22% 62,90% 1,84% 3,86% 1,97% 1,90% 2,19% 2,48% 2,47% 3,04% 1,64% 1,65% 1,78% 1,43% 6,84%
ODS Predominates
ODS 3
ODS 1

1,80%

ODS 2

2,22%

ODS 3

62,90%

ODS 4

1,84%

ODS 5

3,86%

ODS 6

1,97%

ODS 7

1,90%

ODS 8

2,19%

ODS 9

2,48%

ODS 10

2,47%

ODS 11

3,04%

ODS 12

1,64%

ODS 13

1,65%

ODS 14

1,78%

ODS 15

1,43%

ODS 16

6,84%